Vocês Jogam, Nós Também #57

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Mais uma semana de Vocês Jogam, Nós Também. A última de 2020, mas não é por isso que menos importante. Enquanto uns se focam em jogos indie ou lançamentos já com alguns anos, outros ficam-se por títulos AAA com lançamentos menos positivos.

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Em 2021 estamos de volta. A rubrica semanal estará também de volta, mas tudo indica que será com um fórmula revista, para que possamos evoluir e melhorar o que foi feito em 2020! Obrigado a quem nos lê todas as semanas, até 2021! Bom natal.

Tiago Marafona

Aproxima-se o Natal e ainda não me bateu o tradicional espírito natalício que geralmente se apodera de mim. A pandemia é em grande parte responsável também por diminuir a minha alegria e espírito de vivenciar o período festivo que se aproxima, mas julgo que a forma acelerada como o último trimestre correu também contribuiu para não fomentar o entusiasmo clássico de final de ano.

Esta semana continuei o meu jogo em The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D, onde já me encontro com o Link crescido e com dois templos resolvidos. Depois do templo da floresta, fiz uma pequena passagem por áreas geladas e acabei por me cruzar com o temido templo de água. Escusado será dizer que passados estes anos todos, continua a ser um dos templos mais chatos, manhosos, e com particularidades interessantes que contribuem para se manter como um dos templos mais difíceis de serem ultrapassados. Não foi tão agreste como da primeira vez que joguei Ocarina of Time naturalmente, mas ainda assim, ainda deu um bom desafio, ao descer e a subir níveis de água de forma a ter acesso a áreas especificas do templo.

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Em modo de análise estive em redor de Death Tales um jogo simples de plataformas igual a centenas atualmente espalhados pelas lojas digitais. Não possui nenhuma particularidade verdadeiramente diferenciadora, mas vai pelo lado seguro, um pouco talvez em demasiada, e por isso a certa altura até se torna aborrecido. A premissa é boa, o desenrolar da jornada é banal. O seu baixo preço pode contribuir ainda assim para servir de chamariz, se assim for, pode vir a valer a pena quem não tiver mais jogos em espera.

André Santos

Mais de três dezenas de horas e a minha aventura por Night City continua. Cyberpunk 2077 tem ocupado a minha agenda para videojogos, e não, não sou masoquista nem gosto de jogar jogos maus. A verdade é que a versão Xbox One, quando jogada na Xbox Series S, está em condições de ser jogada e cada vez fica mais interessante entrar por Night City.

Embora o novo título da CD PROJEKT RED não revolucione, nem esteja perfeito (longe disso), é um dos primeiros RPGs que estou, seriamente,  a gostar de jogar. A atenção dada a quase todas as personagens é tanta que acabamos por nos perder pela cidade, de side quest em side quest aumentando as horas de jogo em muito. Isto é, sem missões secundárias já teria acabado a história principal de Cyberpunk 2077 há muito tempo… talvez há umas dez horas.

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Para além de do RGP da CD PROJEKT RED, já que tive uma viagem para fazer, e sim a Xbox Series S veio na mochila, mas a atenção durante a viagem foi dada a um jogo que há muito estava para comprar. Falo de 51 World Wide Games, para a Nintendo Switch. Agora que o experimentei, posso dizer que é dos melhores títulos para jogar enquanto tempos algumas horas para passar, a diversidade de pequenos jogos que apresenta, bem como a possibilidade de ligar duas ou mais consolas em modo local, precisando apenas o host de ter a cópia completa do jogo, faz com que seja o party game ideal para sessões de jogo mais relaxadas.

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