Vocês Jogam, Nós Também #53

OLYMPUS DIGITAL CAMERA

Na semana em que a nova geração das duas marcas de consolas está, finalmente, disponível em Portugal foi isto que andamos a jogar, que andamos a planear jogar que temos para analisar. No Vocês Jogam, Nós Também desta semana passamos pela máfia japonesa, mas também por demónios e carros a alta velocidade.

Siga o Future Behind: Facebook | Twitter | Instagram

O que é que jogaram esta semana? Algo na nova geração de consolas? Contem-nos tudo, até porque este espaço se chama Vocês Jogam, nós também.

Tiago Marafona

Tal como fiz na semana anterior, desejo desta vez as boas-vindas à Playstation 5 que se estreia agora no mercado, iniciando também ela uma nova geração de videojogos e experiências. Espero, tal como aconteceu com a Playstation 4, que me faça excitar, estimular e emocionar com jogos que me brindem no futuro com memorias, e sobretudo, com boas histórias.

Esta semana continuei a jogar Yakuza: Like a Dragon e que belo prazer me tem dado. Estive a jogar no início com alguma pressa e a dar prioridade a parte da história principal derivado à análise que já pode ser lida no nosso site, mas agora encontro-me a desfrutar melhor da cidade, do maravilhoso sistema de combate por turnos, das ocupações opcionais, sobretudo com as arcadas e missões secundárias. A jornada, tal como já tinha feito referência no texto da análise, é bastante extensa, e Yakuza: Like a Dragon tal como os seus antecessores, está recheado de uma panóplia de conteúdo que não se desbrava em meia-dúzia de horas, muito pelo contrário. A experiência, poderá ascender às centenas de horas, o que, neste período, é simplesmente incrível.

Siga o Future Behind: Facebook | Twitter | Instagram

Outro jogo que me vem acompanhado é Bubble Bobble 4 Friends, um título que me tem feito recuar até ao período da febre das máquinas de arcadas, onde os dragões cuspidores de bolhas atraiam os jogadores entusiastas por pontuações máximas daquela época. Estou a divertir-me, sobretudo pela roupagem que a Taito conseguiu dar à nova proposta de jogo onde mantém parte do espírito embutido na proposta original de 1986. A análise estará disponível para breve, mas de momento posso adiantar que a experiência é boa apesar de também notar que é um jogo que poderia oferecer um pouco mais aqui e ali, mas esses pormenores serão revelados na opinião final.

Paulo Tavares

Esta foi A SEMANA. Juro que até me esqueci que a tinha encomendado. Guardei esse facto num lugar recondito da minha mente, pois sabia que provavelmente a sua entrega ia demorar bastante tempo. Então quando recebo no dia 19 uma encomenda, nem sequer me apercebi do que poderia ser. Pensei: “o que encomendaste tu às tantas da manhã depois de dois gins na Amazon?”, algo que acontece com alguma frequência…

Caixa pesada, não consegui associar o que poderia ser, e já chorava o dinheiro de algo que provavelmente não necessitava… E eis que aparece a magnífica caixa branca e tudo fez sentido naquele momento! A PS5 chegou e veio para dominar a minha sala de estar! Dominar mesmo, que o bicho é grande. Com análise muito mais detalhada aqui no vosso FUTURE BEHIND, a minha primeira grande surpresa e encanto tem que ir para o comando Dual Sense. O céu é o limite assim o queira quem desenvolve jogos, pois são vários os sentidos que são explorados por ele.

Siga o Future Behind: Facebook | Twitter | Instagram

Astro’s Playroom é uma fofura e uma boa porta de entrada para esta nova geração de consolas e já deu também para chacinar alguns monstros ao som do heavy metal de Devil May Cry 5 Special Edition, com análise em breve por aqui.

Entretanto, continuei a minha análise de Need for Speed: Hot Pursuit Remastered na agora velhinha PS4… Vai ser uma despedida complicada.

André Santos

Esta semana estive de férias, mas pouco descansei. As análises para fazer são muitas e esta semana terminei, finalmente, Watch Dogs Legion. Por muito giro que seja andar por uma cidade de Londres com Ray Tracing, acabou por ser um pesadelo de tão aborrecido achei o jogo. Já algumas texturas sofreram por causa da implementação da tecnologia Ray Tracing, sendo um jogo de cross gen talvez tivesse beneficiado da falta da mesma, pelo menos na Xbox Series S.

Siga o Future Behind: Facebook | Twitter | Instagram

Depois da quebra de ritmo que foi analisar Watch Dogs Legion, passei para Call of Duty: Black Ops Cold War, analise que será lançada esta semana que agora vai entrar. O jogo, na Playstation 5, e com a ajuda do comando Dual Sense, acaba por ser bastante divertido de se jogar, e como sempre a narrativa do jogo, embora curta, é um prazer para quem gosta de jogos de ação com narrativas fáceis, mas mesmo assim interessantes.

Depois de acabar Call of Duty vou passar para Assassin’s Creed Valhalla, mas isso falamos para a semana… até lá, um abraço e bons jogos!

Future Behind: Siga-nos nas redes sociais e fale connosco ↴
Artigo sugerido