Vocês Jogam Nós Também
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Vocês Jogam, Nós Também #48

Ahhh mais uma semana, mais uma semana de Vocês Jogam, Nós TambémCom a nova geração de consolas a aproximar-se também o primeiro ano de vida deste espaço começa a aproximar-se! Um espaço que até aqui tem servido para partilhar um pouco dos bastidores, daquilo que jogamos porque queremos e não porque temos que o fazer. Um espaço para que vocês também possam partilhar connosco o que é que esta a correr nas vossas consolas ou PC… por isso, sim, continuem a fazê-lo!

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Como equipa, queríamos também deixar os parabéns ao Tiago Marafona e ao Paulo Tavares que se juntaram ao FUTURE BEHIND em outubro de 2019!

Future Behind Primeiro aniversário

Tiago Marafona

Na semana em que a temperatura desceu tão rápida a já fazer lembrar a estação que se avizinha, joguei Super Mario Bros. 35, Theatrhythm Final Fantasy e The Survivalists.

Voltei a dispensar umas boas horas de diversão em Super Mario Bros. 35 ao longo da semana, mas durante o fim de semana estive mais envolvido, sobretudo porque o desafio em Special Battle – um evento especial disponível durante apenas os fins de semana, onde as partidas são ainda mais adversas, com níveis completamente aleatórios, tempos mais reduzidos, mais variedade de inimigos, e tudo de mais caótico que possa vir pela frente. A verdade, é que as habilidades nestas partidas especiais têm de ser levadas mais a sério, e nem sempre é possível raciocinar da forma mais lógica perante um cenário carregado de criaturas.

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Tive também uma pequena experiência com Theatrhythm Final Fantasy na Nintendo 3DS, que o tinha por aqui, mas que ainda não lhe tinha dado atenção. Gostei de experimentar algumas das músicas clássicas da série Final Fantasy, sob o ritmo das melodias icónicas de Nobuo Uematsu e com os comandos incríveis da stylus da portátil no bem responsivo do ecrã sensível ao toque. As mecânicas de selecionar uma equipa, à medida que se vão desbloqueado novas personagens é bastante interessante, o que para uma série com uma quantidade absurda de figuras marcantes, há conteúdo que farta para desbloquear.

E para terminar os três jogos que mais joguei esta semana – The Survivalists. Tem sido também uma experiência bastante satisfatória, embora ainda vá expor em análise aquilo que o jogo me está a transmitir, mas posso já adiantar que o balanço é positivo. De uma forma bem sucinta, é um jogo de situação, sobrevivência, com umas pitadas de RPG, e ação, onde controlamos uma personagem, personalizada por nós, numa ilha onde possui os elementos essenciais para se conseguir viver, porém, é preciso saber tirar proveito desses recursos, colhendo, destruindo, montando e lutando.

Paulo Tavares

Mais uma semana cheia de trabalho e mais trabalho e de menos jogos. Todo o tempo que vou tendo disponível é passado a montar coisas para o futuro quarto da minha filha a caminho (análise do seu comportamento após o seu nascimento em janeiro, bem como se deixa o pai ter tempo livre para o seu passatempo favorito brevemente em FUTURE BEHIND) ou então a jogar para analisar. Calha bem que este trabalho não é de todo trabalho. Assim sendo, acabei de esturrar mais algum dinheiro em microtransações na busca do “Greek Freak”, que tanta falta me faz à minha equipa… NBA 2K21 é uma experiência agridoce, que por acaso é dos meus molhos favoritos… Análise maturada, como um bom copo de vinho de uma garrafa a que foi permitida respirar durante um mês, já no nosso sítio de eleição!

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Para limpar o palato, nada como o agarrar numa série de armas com um lunático e andar pela cidade assassinando todos que se cruzem pelo teu caminho, com predileção por reféns. Postal Redux foi o jogo que deu início ao chorrilho de violência que hoje em dia é completamente corriqueira em qualquer obra jogável. Nada como passarmos por 1997 e analisar esta pequena obra da Running with Scissors, que foi uma vez comparado com Marylin Manson nos EUA. Belo cartão de visita, hum? Análise bem rápida, quase a sair. Logo depois de mais um ensaio numa boneca de como trocar uma fralda.

Armando Sousa

Esta semana foi ocupada por vários jogos. Uns que apareceram agora, outros que, embora já tenham aparecido em semanas anteriores, apenas não conseguimos parar de os jogar. É o caso de Spelunky 2 que não tem saído da minha rotação e guardo sempre um bocadinho do meu dia para tentar conseguir chegar mais à frente no labirinto onde este rogue like nos faz aventurar. É realmente uma pérola que nos dá muitas horas de diversão e frustração.

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Para análise esta semana podem esperar Falcon Age. Um jogo de aventura que estou a aproveitar bastantem, embora já tenha saído para PC e outras consolas chega agora à Nintendo Switch. Minimalista e agradável, não tem muita ação, algo que agradeço nesta altura (por culpa da outra análise que estou a preparar), e tem uma premissa muito interessante, em que temos um falcão como mascote para nos ajudar na ação e resolução de puzzles ambientais. Um jogo a ter em conta para quem quer uma experiência diferente e mais casual.

Comecei também a jogar o novo DLC de Nioh 2, de seu nome Darkness in the Capital. Mesmo estando ainda no início, já percebi que traz algumas diferenças para o que foi mostrado, tanto no jogo base como no DLC anterior, de maneira a que tenhamos ainda mais escolha na maneira que queremos jogar. Mas, para mais informação, aguardem pela análise completa aqui no FUTURE BEHIND.

André Santos

Uma semana estranha, pouco joguei a não ser atualizações de títulos desportivos. É meio triste eu sei, mas com a análise de FIFA 21 a ter que ser feita o pouco tempo que tive de comando na mão foi mesmo a explorar o mais recente jogo da EA Sports.

O FIFA 20 de cara lavada, vulgo FIFA 21, apresentou-se com novos menus e até novas animações nos movimentos dos jogadores, dando ali um toque mais realista aos movimentos dos pequenos humanos virtuais que andam em campo. Trouxe até umas novidades, mais cartas, para o modo Ultimate Team onde agora até os cânticos dos adeptos podemos personalizar… isto num ano sem adeptos ou é ironia, ou é forma de tentar trazer o espírito do futebol cá para casa. Nos outros modos, há que destacar algumas alterações no modo carreira, mas nada que possa dizer que é surpreendente ou revolucionário… ao fim do dia é uma atualização a FIFA 20 enquanto se prepara o verdadeiro titulo next-gen que, se tudo correr bem, será FIFA 22.

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Entre gravações de podcast, lives no YouTube, participações noutros podcasts e, claro, o trabalho do dia a dia pouco mais tempo houve para pegar no comando. Ah, esperem, experimentei também o novo modo multiplayer presente na fase BETA de Call of Duty Black Ops: Cold War… aquele onde temos que matar inimigo e desarmar bombas. Sabem? Pois, não percebi o que é que ali andava a fazer e não gostei. Fiquei-me por um jogo.

Para a semana trago mais novidades, até lá fica um abraço!

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