Vocês Jogam, Nós Também #44

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Mais uma semana em que estamos prontos para partilhar o que estivemos a jogar, ou tentar jogar, durante os últimos dias. Neste Vocês Jogam, Nós Também passamos por mundos de Super Mario, vamos até um jogo com um macaquinho “tããããão” fofo e ainda temos tempo para dar uns chutos na bola depois de salvar o mundo.

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E vocês? O que é que têm jogado? Muita coisa, pouca coisa? Ou melhor, encontram-se num período sabático enquanto esperam pela próxima geração?

Tiago Marafona

Esta semana continuei a proposta de ir ao fim de todos os jogos Super Mario em forma de comemoração dos 35 anos do canalizador, e voltei a detonar mais dois títulos da coletânea Super Mario All-Stars disponível para quem tem ativa a subscrição do serviço online da Nintendo.

Tinha dito na semana passada que iria reunir esforços e ir em frente para bater o temível Super Mario Bros.: The Lost Levels, que já tive oportunidade de o terminar quando foi lançado na Nintendo 3DS, mas após mais de duas dezenas de mortes em menos de 10 minutos, desisti da ideia. Poderia obviamente insistir e ir efetivamente em frente com a decisão de o bater, mas iria passar por altos momentos de frustração, e isso não iria ser uma boa experiência.

Em contrapartida, terminei Super Mario Bros. 2 – um dos jogos mais mal-amados da série, e o icónico Super Mario Bros. 3, que continua a ser um jogo magnifico digno de nota máxima.

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Ambos, foram um regresso ao passado cheio de boas memórias, embora nunca tenha ido ao fim de Super Mario Bros.2, conhecia o jogo relativamente bem, mas por uma razão ou outra sempre acabei por deixá-lo de mão no momento de o encerrar. Felizmente, desta vez tal não aconteceu. Já Super Mario Bros. 3 voltou a não perder charme e continua a passar no teste do tempo, não dando tréguas à originalidade da construção dos níveis e mantendo a jogabilidade firme que sempre o caracterizou. Estará sempre no topo como um dos melhores jogos de sempre.

Estará para breve uma viagem ao Game Boy para jogar Super Mario Land e Super Mario Land 2: 6 Golden Coins, e será interessante perceber até que ponto a jogabilidade e os visuais ficaram datados.

Paralelamente a esta jornada alucinante de terminar todos os jogos Super Mario até ao final do ano, estive também envolvido em Doraemon Story of Seasons que chegará a minha opinião em breve em formato de análise. As impressões neste momento são mistas, com alguns elogios para certas decisões impostas no jogo, e várias críticas para a forma como o jogo se desenrola. A análise chegará em breve.

Paulo Tavares

“Boa, a escola começou! Boa, a escola encerrou!” são aquelas duas frases que ninguém quer ouvir, a não ser que sejam alunos. Um pouco da normalidade começa a ser reposta, mas seremos normais durante quanto tempo? E será o confinamento um novo normal?

Enfim, esta conversa nada tem a ver com o objetivo desta rubrica semanal, mas acreditem que também iriam querer discutir os diferentes comprimentos dos bagos de arroz na sociedade ateniense há quinze séculos atrás se tivessem que jogar Tamarin

Imaginem um macaco ao melhor estilo Disney. Estão a ver? OK, agora à volta dele coloquem desenhos de uma criança de um ano de idade a quem foi apenas dado os lápis de cor preto, cinzento e castanho…

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Talvez esteja a ser muito duro para os elementos que trabalharam na guru dos videojogos Rare, mas Tamarin é um fraco jogo de plataformas misturado com medonhas mecânicas de shooter. Isto aliado a uma câmara terrível, a uma exploração nada recompensadora e a uma falta de charme notória, Tamarin é claramente do pior que joguei este ano.

Se são sádicos ao ponto de apreciarem este acidente do qual não conseguem desviar o olhar porque o macaco é tããããão fofinho… Análise em breve por aqui!

E sim, foi isto por esta semana. Segue-se Lost Ember, que espero que me tire este sabor de banana podre da boca…

André Santos

Depois de acabar Marvel’sAvengers, análise que já poder ser lida em FUTURE BEHIND, a semana tornou-se mais tranquila no que toca a videojogos muito por culpa da falta de tempo que acaba por nos afetar a todos durante o ano. Mesmo assim, calcei as chuteiras, liguei o monitor, e entrei em campo com eFootball PES 2021 Season Update e a sensação, por agora, é mista.

Positivo:

  • A Konami pensou na sanidade mental de quem trabalha na série e focou-se unicamente naquele que será o primeiro Pro Evolution Soccer de próxima geração.
  • A Konami pensou nos jogadores e lançou um simples update que acaba por custar metade do preço, mas funciona como stand alone. Ou seja, não precisam de ter eFootball PES 2020 para jogar o novo título da Konami.
  • As equipas estão atualizadas e até existem edições de clubes que trazem algum “loot” para quem joga My Club.

Negativos: 

  • A jogabilidade pouco ou nada mudou
  • Os menus não foram atualizados, e parecendo que não, a atualização dos menus ajuda a que tenhamos aquele sentimento de ter “algo novo” nas mãos.
  • O desconto de 20% para quem já tem eFootball PES 2020 apenas está disponível para quem optar por uma das Club Edition. Isto acaba por ser injusto para alguns jogadores que não têm interesse em comprar a edição mais cara.

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Mais sobre eFootball PES 2021 Season Update durante a semana naquela que será a análise completa ao novo título desportivo da Konami.

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