Vocês Jogam Nós Também
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Vocês Jogam, Nós Também #30

Uma semana de análises, de muito trabalho e de novidades, bem como algumas surpresas patrocinadas por jogos menos recentes. Um Vocês Jogam, Nós Também mais curto, mas, como sempre, feito com dedicação e um grande gosto pela escrita, pelos videojogos e pela escrita sobre videojogos.

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Mas para além de vos contarmos o que andamos a jogar, queremos que vocês nos contem o que é que andaram a jogar? Falem-nos sobre as vossas aventuras, que mundos visitaram e que plataforma usaram para viajar até esses mundos.

Tiago Marafona

Foi uma semana mais agitada comparativamente com as anteriores em termos de novidades de catálogo, mas quando se trata de jogar jogos de qualidade assegurada, a diversão é outra.

Xenoblade Chronicles: Definitive Edition foi essencialmente o jogo que me preencheu grande parte das horas vagas. A análise para o Future Behind já está disponível para ser lida, mas posso ainda acrescentar que ainda continuo a colecionar o que me falta na aventura do jogo. Tal como já tinha sido mencionado na análise, Xenoblade Chronicles: Definitive Edition é um jogo extenso, e a quantidade de horas de jogo que ainda tenho pela frente é completamente surreal. Felizmente, tive uma experiência completa com o jogo original na Wii e, portanto, as novidades não são assim tantas nem tampouco tenho de despender mais algumas horas a aperfeiçoar o combate.

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Paralelamente a Xenoblade Chronicles: Definitive Edition, continuei a desbravar caminho nos jogos de arcadas, sendo que agora com a aquisição de um fighting stick a experiência vai ser ainda mais proveitosa. Street Fighter II e III continuam a ser os jogos que mais me têm entretido nos momentos em que a sessão de jogo tem de ser curta, mas nunca digo que não quando a vontade aperta e me dá para ir para as ruas desmantelar toneladas de gangues em Street of Rage 2. Em pausa, infelizmente, ficou Mother 3, e ao que parece tão cedo não devo lá regressar, não porque não estivesse a gostar, mas porque a concentração e imersão ficariam afetados com as várias coisas que tenho jogado no momento.

 

Paulo Tavares

Ori and the Blind Forest dominou a minha semana de jogos mais uma vez. Cada vez mais rendido à beleza estética e auditiva do jogo da Moon Studios, dei por mim a soluçar com o seu término. Na simplicidade dos movimentos responsivos, na curva de dificuldade adequada e que não chega a frustrar, na envolvência de todo aquele mundo em que me ponho por vezes no papel de Ori, com obstáculos difíceis de adaptar, mundos futuros cheios de sombras e incertezas numa sociedade desligada de si mesma e prostando-me à dificuldade em lidar com a perda de alguém próximo. Atrever-me-ia a julgar esta obra como terapêutica para mim… Quem diria? Cada um encontra a luz algures no seu caminho e ainda bem que assim é. Sabe tão bem ser surpreendido.

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Fly Punch Boom! foi também companhia para momentos de pausa entre sessões no Microsoft Teams. E também durante. E também com a companheira. E também com amigos. O jogo é extremamente divertido, mas pode cansar rapidamente. Batalhas a rodos, destruição total de cenários, personagens engraçadas. A jogabilidade é limitada, o número de comandos a dominar também, mas ainda assim é sempre divertido ver o nosso Punchie (nome esperto, hum) a nocautear outro, causando o desabamento de um arranha-céus pessimamente desenhado. Bastante divertido. A análise sai esta semana, prometo!

André Santos

A última vez que vos escrevi foi no domingo dia 31 de maio. E se tinha uma semana planeada para alguns jogos, quem sabe até instalar um ou outro título que estão há muito no meu backlog, tudo mudou na segunda-feira. O primeiro dia do mês de junho trouxe até à minha PlayStation 4 o jogo que muitos esperam estar a jogar no dia 19 de junho…

Sobre o novo título da Naughty Dog não há muito que se possa dizer, pelo menos até dia 12 de junho quando a análise estiver disponível aqui mesmo, no Future Behind. As curtas primeiras impressões já podem ser ouvidas no episódio semanal do Eu é Mais Jogos, mas por agora posso apenas dizer-vos que se ver a demo no State of Play especial de The Last of Us Parte II foi muito bom, pegar nessa mesmo demo e sentir aquilo que vai ser a atmosfera do jogo foi ainda melhor.

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Consegui perceber que as mecânicas presentes no primeiro The Last of Us estão agora mais evoluídas e que o jogo em si, pelo menos depois da curta experiência da demonstração, parece mais adulto, mais maduro. Por agora não existe muito que vos possa, ou queira, dizer… votamos a encontrar-nos naquele artigo de dia 12 de junho com o título “Análise The Last of Us Parte II” 

Até lá, bons jogos!