Esta semana, no 27º Vocês Jogam, Nós Também, temos um pedido de ajuda de quem está a começar a ter pouco de novo para jogar e ainda alguém com um ataque de nostalgia que acabou a revisitar títulos que já tinha jogado anteriormente.
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E por aí? Como é que foi a semana? Começaram novas aventuras ou terminaram aventuras que já vos acompanham há algum tempo? No Vocês Jogam, Nós Também desta semana deixamos um desafio – Façam uma lista do vosso backlog e deixem-na nos comentários a este artigo… Vamos ver quem é o Rei ou Rainha do backlog.
André Santos
Mais uma semana calma no que toca a videojogos, acho que o facto de estar muito tempo em casa faz com que tenha cada vez menos vontade de começar novas aventuras. Espero, sinceramente, que a moral comece a levantar e que consiga partir, brevemente, à conquista de novos mundos.
Claro que mesmo numa semana calma acabei por ligar as consolas. Comecei pela Xbox One S, que estou a pensar trocar por uma Xbox One X, para continuar a minha aventura em Quantum Break… está quase quase no fim. Prometo contar tudo aqui, quem sabe a semana que vem.
Depois de viajar no tempo parei na ilha de Animal Crossing: New Horizons onde ainda estou a tentar embelezar a minha ilha para receber o concerto de K.K. Slider. Não se está a mostrar tarefa fácil, talvez porque até aqui estive mais preocupado em pagar os empréstimos ao nosso “amigo” Nook que em cuidar dos outros habitantes da minha Pineapple. Isso vai mudar e o K.K. Slider vai aparecer na minha ilha como, aposto, já apareceu na vossa.
Para a semana há mais, até lá continuem a jogar e a viver aventuras… um jogo de cada vez. Abraço!
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Tiago Marafona
Foi mais uma semana pouco movimentada em rotatividade de jogos novos, porém este período mais calmo tem servido para dar conta dos jogos que estiveram em segundo plano durante os períodos críticos de novos títulos.
Continuo a avançar bem em Final Fantasy IX e espero em breve ter o tão aguardado final em vista. A história começou finalmente a ganhar contornos mais obscuros com os principais antagonistas a darem a cara. Gosto também imenso das partes finais do jogo porque é praticamente nas partes finais que é dado a conhecer melhor a personagem Zidane, que embora seja uma figura cheia de personalidade durante a maioria do jogo, as motivações dele acabam por estar praticamente a reboque das outras personagens principais. Embora demore a desenvolver mais sobre a personagem, as partes que preenchem o seu carisma acabam por compensar.
E para terminar este relato mensal do que jogamos, acabo como não poderia deixar de ser com Animal Crossing: New Horizons.
As horas que tenho vindo a despender nas últimas semanas tem vindo a descer cada vez mais. Claro que continuo a ir espreitar a ilha todos os dias logo pela manhã, mas o tempo consumido em bruto tem sido cada vez menos. A jornada louca por comprar novas peças de arte tem sido uma árdua tarefa, pois desde que começaram a ser vendidas, até ao momento apenas consegui duas. Mas ambas genuínas, para a minha felicidade.
De resto continuo a cruzar flores e a preencher os cantos da ilha com mutações. As rosas douradas já começam a ganhar alguma consistência na tonalidade de cada canto, e as rosas pretas também ganhando um volume muito maior, pois a probabilidade de saírem é muito maio.
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Armando Sousa
Esta semana foi uma semana algo confusa em que voltei a jogos “antigos”… aqueles jogos que de vez em quando voltamos quando nos falta algo de novo, mas também aqueles jogos em que fomos felizes, que jogamos com vontade, com nostalgia. Joguei The Legend of Zelda: Breath of the Wild e The Last of Us Remastered.
A Zelda voltei porque o meu sobrinho tinha-me apagado o save em que já tinha feito todos os DLC (obrigado!) e aproveitei para jogar de novo este enorme exclusivo da Nintendo. Um jogo que conseguiu reinventar mais uma vez esta franquia e para muitos, o melhor da mesma. Continuei a fazer as missões da expansão e explorar cada vez mais, porque há mesmo muita coisa para fazer, até quando já temos todos os templos explorados, todas as roupas e todas as armas. Sempre um grande jogo para voltarmos.
A The Last of Us Remastered voltei porque tinha um save quase a meio do jogo, e como falta um mês para a esperada sequela, aproveitei para relembrar a história e o que acontece a Joel e Ellie. Para mim é dos melhores jogos de sempre, que trouxe temas ao mundo dos videojogos como nunca se tinha feito… só a introdução é digna de ser vista até por quem não se interessa por jogos só para entenderem porque é que nós gostamos tanto desde jogo da Naughty Dog.
Mantenham-se seguros e até para a semana.
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Paulo Tavares
Em mais uma semana de confinamento caseiro, o jogo ocupou uma porção de tempo bem mais pequena do que eu desejaria. Isto de estar em casa é muito bonito, onde os espaços de lazer e trabalho se misturam já teve mais piada. Ring Fit Adventure continuou a fazer as delícias da minha companheira, ao observar as posições de um quase contorcionista circense e os espasmos e gritinhos de dor, que lhe provocam gargalhadas. Ainda bem que alguém se diverte com isto.
Consegui ter também um pouco de tempo para voltar a um jogo que estava em pausa já há algum tempo. Com toda a agitação que se vive no mundo, com a confusão que se prevê que se vá seguir… Precisava apenas deparar. Liguei a PS4 e fui cavalgar. De vento na face, de sol que nos faz piscar o olho, de trilha sonora épica. Shadow of the Colossus dá-me esta calma. Não persegui nenhum Colosso, apenas vagueei, cavaleiro errante durante alguns minutos que me souberam a terapia.
Este é o poder transformador dos videojogos que tanto me atrai. Experiências diferentes, memórias incorpóreas que fazem o eu não ser que por uns momentos. E que bom é ser alguém diferente, mesmo que seja uma sessão de jogo de cada vez.
Para terminar, gostava de sugestões: que outro clássico, como Shadow of the Colossus, posso encontrar perdido numa qualquer loja? Que jóia me anda a escapar aos anos? Espero que me ajudem!
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