Já são 12 Vocês jogam, nós também divididos em 13 semanas, esperamos que até ao fim de 2020 sejam muitos mais, mas esperamos também que nos digam o que é que têm jogado, o que é que gostavam de jogar e claro, o que é que gostavam que nós jogássemos.
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Seja aquele jogo com 20 anos, ou algo que ainda vai sair, digam-nos o que é que gostavam de ver no nosso website, sobre o que é que gostavam de ler aqui em FUTURE BEHIND.
Enquanto não nos dizem, fiquem com mais uma semana de videojogos… uma, bem calma, semana de videojogos.
Tiago Marafona
Mais uma semana pouco produtiva, mas também com este frio, chuva e tempo cinzento, não há muita motivação e alegria para jogar, ainda assim, desembalei Yakuza Kiwami 2 e comecei a jogá-lo.
Em vésperas de o mercado receber a The Yakuza Remastered Collection, que reunirá as remasterizações do 3, 4 e 5 capítulo da saga, já estava mais do que na altura de começar a jogar o Kiwami 2 para prosseguir na história da série.
Já tinha saudades de entrar no espírito da magnífica saga da SEGA. O leque de personagens que se envolve nos títulos e o carisma que cada uma tem, são alguns dos pontos fortes que vêm marcando cada título. O conteúdo geralmente é enorme, com muitos minijogos, missões secundárias e um vasto e extenso número de equipamentos, são conteúdos mais do que suficientes para serem vendidos como DLC, mas que a SEGA faz questão que os seus jogos Yakuza não venham em parcelas.
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A imersão da história é geralmente árdua, o que obriga qualquer jogador a fazer intervalos longos de jogo para jogo, para não se saturar. E foi isso o que fiz, depois da grande jornada que foi com Yakuza Kiwami. Felizmente, Yakuza Kiwami 2 introduz muito bem o jogador, e fá-lo recordar o que aconteceu anteriormente de uma forma resumida muito bem executada.
Por enquanto o que tenho é dizer é que não se perdeu nada comparativamente com o seu antecessor, o que só por si já é muito bom.
André Santos
Tal como o Tiago, tive uma semana fria, cinzenta cheia de chuva e vento. Tirei alguns dias da semana para viajar até terras Escocesas, claro que como seria de esperar estava frio, chuva e vento por isso acabei por chegar ao hotel mais cedo daquilo que seria inicialmente esperado para cada um dos dias a visitar uma cidade desconhecida.
Este chegar mais cedo deu-me tempo para pegar na Nintendo Switch e voltar a jogar a aventura de Cardpocalyse, mas agora num modo mais difícil onde os confrontos durante os jogos de cartas são muito mais complicados, mas acabam por dar novo folgo, mais competitivo, ao jogo.
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Outra das coisas que fiz, mas durante o voo, foi acabar de ver a série Netflix que traz The Witcher para as nossas salas, o que me fez comprar The Witcher 3: Wild Hunt também para a Nintendo Switch, sei que já vou tarde para começar este jogo, mas também já é a segunda vez que o vou jogar dado que já passei toda a aventura na consola da Sony, PlayStation 4.
Se já jogaram The Witcher 3: Wild Hunt na Nintendo Switch, digam-me, posso esperar uma experiência positiva?