Vocês Jogam Nós Também
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Vocês jogam, nós também #11

Esta semana no Vocês jogam, nós também foi dedicada ao deporto. Temos golfe, ténis, desporto motorizado, futebol e ainda muita luta…

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E vocês, qual é que é a vossa modalidade desportiva favorita? E como não poderia deixar de faltar, fica a pergunta: O que é que andaram a jogar?

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Paulo Tavares

Foi hoje que cheguei ao fim dum jogo que me entreteve durante, aproximadamente, doze horas. Golf Story, tinha tudo para entrar nos meus favoritos de jogos independentes. O diálogo é, claramente, o melhor do jogo… sem ser exaustivo, consegue ser muito divertido, carregando pequenas notas de ironia e até de algum escárnio perante a nossa personagem principal, que faça o que fizer, nunca terá mérito aos olhos dos outros intervenientes.
As suas vitórias nos greens são sempre apelidadas de claras batotas, ou de puros golpes de sorte. A nossa personagem nunca se impõe, mas acaba por provar a alguns, no final, que cresceu e que sabe agora lidar com a rejeição da sua mulher, ou das dúvidas do seu treinador em relação ao seu talento. É lidar!
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O jogo tem ainda alguns toques de RPG, com novos materiais para adquirir, estatísticas que convém tornar mais fortes, pontos que temos de distribuir em diversas áreas do jogo do golfe, que podem definir o nosso sucesso ou desgraça nos oito campos diferenciados que nos são apresentados ao longo desta aventura de taco na mão. No meio de todas estas distrações, ainda conseguimos jogar… Golfe. Estilo muito arcade, incrivelmente intuitivo, representando um desafio para quem não tome atenção ao vento ou mesmo à inclinação da relva… Enfim, venha a seque.

Tiago Marafona

Foi uma semana um pouco menos intensa perante o que foi as primeiras do início de janeiro. Esta semana estive essencialmente concentrado na análise de AO Tennis 2 para Playstation 4. E sobre isso o que tenho a dizer?

Bom, antes de expor um pouco mais aquilo que fui sentido à medida que fui jogando, convém conferir a análise que saiu na quarta-feira em FUTURE BEHIND porque de uma maneira geral está lá tudo, contudo, posso explorar um pouco mais e colocar por outras palavras aquilo que fui experienciando durante as partidas.

Embora não seja o maior fã de ténis, sempre gostei imenso dos enormes títulos Virtua Tennis produzidos pela SEGA. Sempre senti uma diversão incrível nas curtas sessões arcade, um pouco à semelhança como acontecia também noutros títulos Virtua, e hoje sinto uma angústia enorme quando olho para o mercado e vejo que neste género de desporto, não há praticamente concorrência.

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Os fãs de ténis que me desculpem, mas como é que deixaram morrer o interesse em jogos deste género? É que esta semana dei por mim a jogar um título onde se notava, claramente, que toda a despesa gasta no seu desenvolvimento foi pensada ao pormenor, tudo ao milímetro. O que é uma pena.

Apesar disso, AO Tennis 2 não é um jogo ruim. Tem os seus aspetos positivos, e na falta de melhor no mercado, será incontestavelmente o melhor. Tem alguns modos interessantes como o modo carreira que dá para passar umas boas horas de progresso na carreira desportista de um jogador criado por nós, mas todos os outros são banais. Há, porém, um modo exclusivo do Open de Austrália, para quem quiser sentir um pouco da emoção do torneio. No entanto, não sei se será o suficiente para meros apreciadores de ténis ou para quem procura umas partidas de forma mais casual. Fiquei foi um pouco nostálgico ao pensar naquelas partidas do Virtua Tennis… Velhos tempos.

André Santos

Tal como tinha dito a semana passada, neste mesmo espaço, esta semana seria para acabar a análise a Cardpocalypse, um pequeno jogo de cartas bastante simples de ser jogado, mas com uma história que acaba por nos conseguir prender. Curiosos? Podem sempre espreitar a análise FUTURE BEHIND.

No entanto, a semana não se fez apenas de Cardpocalypse, houve tempo para uns jogos de FIFA (poucos porque a internet continua a não ajudar) e para algumas horas de treinos na Alemanha para o Grand Prix deste fim de semana na Liga Bancada F1 que começa agora a entrar numa fase de pistas mais rápidas, mas que envolvem mais treino.

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Foi uma semana bastante ocupada no que toca a jogos e a horas de jogo, para além das cartas, do futebol e da velocidade em F1 2019 ainda houve tempo para algumas lutas interplanetárias na próxima análise que vou assinar, falo de Dragon Ball Z: Kakarot. O jogo está a revelar-se bastante interessante, um RPG que dá mais prioridade aos ambientes de luta, mas que consegue ter uma história e um aspeto que acaba por trazer toda uma sensação de nostalgia.

Agora despeço-me de vocês, até para a semana, vou voltar para Dragon Ball Z: Kakarot. Um abraço!