Vocês jogam, nós também #10

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Na semana de lançamento de Dragon Ball Z: Kakarot existiram outros títulos para ser jogados. Lançamos análises de indies como SuperEpic: The Entertainment War e jogos nacionais como Pecaminosa lançaram campanhas em sites de crowdfunding.

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E vocês, caros leitores, o que é que estiveram a jogar durante a semana? Vá, não digam Dragon Ball porque até sexta-feira tiveram que jogar alguma coisa…

Tiago Marafona

Esta semana, como não poderia deixar de ser, a minha partilha de experiência do que estive a jogar durante a semana, tinha de incidir essencialmente em Death Stranding, porque consegui, ao fim de mais de seis dezenas de horas terminar um dos melhores jogos de 2019. E disso, já não tenho mais dúvidas.

Death Stranding apesar de todo o alarido publicitário e de todo o falatório, é de facto um jogo que tem de ser experienciado para que se consiga ter uma opinião profunda do que afinal se trata desta obra de Kojima. E ao fim de poucas horas de jogo, já dá para ter uma verdadeira noção que se trata de um jogo especial e distinto de tudo o que já saiu até hoje.

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Death Stranding foi ao início um total desconforto, um processo de profunda aprendizagem e uma autêntica forma de encarar a solidão. É uma aventura que transporta o jogador para uma realidade próxima e, ao mesmo tempo, longínqua e pede-lhe que se entregue completamente. E quem o fizer, será recompensado com isso.

Tal como já vinha descrevendo, Death Stranding foi de facto um jogo que me prendeu num período em que geralmente tenho pouca vontade de jogar. Absorveu toda a minha atenção e fez-me pensar nele mesmo quando não estava a jogá-lo, quer na estratégia que poderia ter de tomar, quer na história que no final acabou por fazer sentido. Death Stranding termina de uma forma sublime, e mexe com os sentimentos de quem se entregou. Neste momento sinto um vazio enorme. E agora quero ver qual é que vai ser o jogo que me consegue consolar. Não será tarefa fácil.

Abel Maio

Costumo visitar com alguma regularidade a secção de Promoções na Nintendo eShop, não só para estar informado sobre as promoções mas também para testar a minha resistência a jogos que gostava de ter. Esta semana não resisti e adquiri Celeste, um jogo de plataformas lançado em 2018.

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A história deste jogo é sobre a pequena Madeline que tem de subir a montanha Celeste. Aqui, o principal adversário do jogador não são os antagonistas que vão aparecendo, mas sim a própria montanha. Este jogo de plataformas exige uma enorme precisão e capacidade de reação, sendo praticamente necessário treinar o nível antes de o conseguir passar. Contudo, apesar da sua elevada dificuldade, é muito fácil voltar a tentar de novo. Não somos obrigados a começar o nível de novo, voltando só ao início daquele cenário para podermos tentar mais uma vez. Aliás, o próprio jogo incentiva o jogador a ter orgulho no número de mortes que teve, pois, representam não o número de falhas, mas sim o número de vezes que se voltou a tentar.

No final, mesmo dando a ideia que seria um jogo que não daria gosto de jogar, Celeste foi uma enorme surpresa que me tem ocupado os meus tempos livres desta semana.

André Santos

Nada. A sério não joguei nada. Tentei jogar algumas coisas, mas não aconteceu. Comecei este fim de semana Cardpocalypse, um jogo indie que já deveria ter jogado durante 2019 e sobre o qual espero ter uma análise pronta nos primeiros dias da semana que agora está a começar.

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Para quem não conhece, Cardpocalypse é um jogo de cartas para ser jogado sozinho, a narrativa leva-nos para um ambiente escolar onde nos juntamos a Jess, de apenas 10 anos, e aos seus amigos naquele que é descrito como o pior dia de sempre. Todos os alunos na escola de Jess estão obcecados com “Mega Mutant Power Pets”, o jogo de cartas baseado num programa de televisão quse todos gostam de ver.

Mais sobre Cardpocalypse na análise a sair durante os próximos dias. Até lá, um abraço!

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