O Web Summit impressiona pela qualidade e pela influência de algumas pessoas que vieram até Lisboa para falar sobre tecnologia: casos do diretor tecnológico do Facebook, Mike Schroepfer, e do bloguer Robert Scoble.
Mas o evento é sobre as startups. São as jovens empresas que marcam o ritmo daquilo que se passa nos corredores do Web Summit. Uns procuram apenas visibilidade. Outros querem feedback para o seu serviço. Outros querem é dinheiro e investidores.
As startups no Web Summit são às centenas e como pode tornar-se difícil conhecê-las todas, vamos apresentar-lhe ao longo dos próximos dias algumas startups que vieram até Lisboa para fazer negócio e que nos chamaram a atenção.
Tatchi: Uma aplicação que permite conhecer pessoas que estão na proximidade e que partilham os mesmos interesses que nós.
Plotto: Uma ferramenta para inquéritos feitos em vídeo que usa algoritmos para analisar as reações das pessoas às questões que lhes são feitas.
Roader: Projeto ainda em fase de protótipo, mas que consiste numa câmara de pequenas dimensões para colocar no carro. O dispositivo está sempre em gravação e basta um toque para que memorize os dez segundos antes e os dez segundos depois dessa ação.
MTG Manager: Esta aplicação portuguesa está focada num nicho valioso: jogadores de Magic the Gathering. A ferramenta faz uma digitalização instantânea das cartas e mostra qual o valor das mesmas no mercado.
Flatio: A empresa nasceu na República Checa, mas já está a expandir para novos países. Na prática permite aos utilizadores visitar uma casa para arrendamento temporário através de um sistema de realidade virtual.