Vocês Jogam Nós Também
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Vocês Jogam, Nós Também #38

Mais uma semana de Vocês Jogam, Nós Também. Uma semana calma com poucos jogos já que uns trabalharam em demasia, outros têm a cabeça nas férias e, por fim, outros regressaram agora das férias… agosto a ser agosto. Aquele mês de calor em que a vontade de sentir o cheiro a agua salgada e brisa marinha acaba por ser mais forte que a vontade de pegar em qualquer uma das consolas ou PC. É bom, num ano tão estranho, existir ainda este pequeno momento de normalidade.

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E vocês, praia ou jogos? E se jogos, o que é que jogaram? Contem-nos tudo!

Future Behind

Tiago Marafona

Mais uma semana relativamente calma e sem me comprometer muito com jogos de grandes aventuras. As férias estão quase aí ao virar da esquina, e, portanto, não vale a pena estar a gastar já os últimos cartuchos antes de começar verdadeiramente a época oficial de não fazer absolutamente nada da vida por pura obrigação.

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Estive entretido com mais um evento do Tetris 99, em que com acumular 100 pontos conquistados durante as várias partidas seria oferecido o tema do Paper Mario: The Origami King. É certo que o meu regresso ao jogo não estive propriamente relacionado com a oferta, mas já que o evento estava a decorrer, aproveitei o período para também pôr à prova a minha capacidade frente a 99 jogadores. É óbvio que voltei a não conseguir, em nenhuma das partidas, o primeiro lugar, nem sequer conseguir chegar ao décimo, mas ainda assim diverti-me imenso. O Tetris 99 continua absolutamente imbatível no momento de recomendar algum jogo para se jogar de forma despreocupada, para curtas sessões de jogo e sem qualquer tipo de compromisso. É livre, familiar, ótimo para qualquer momento e para jogar com qualquer tipo de jogador.

Voltei também às lutas renhidas de Super Street Fighter II: The New Challengers, mas foram combates fugazes praticamente só mesmo para desenferrujar os dedos.

Armando Sousa

Depois de algumas semanas afastado desta coluna semanal, estes últimos tempos têm sido ocupados com o último exclusivo da Sony e com umas impressões para o FUTURE BEHIND. Depois de platinar The Last of Us: Part II, comecei Ghost of Tsushima… e que misto de emoções tive ao jogar este titulo da Sucker Punch.

Ao inicio foi muito complicado gostar de Ghost of Tsushima. Não encontrei nada que fosse fora de série, embora fizesse muita coisa bem. Foi penoso passar aquelas duas/três horas, mas assim que nos habituamos, o jogo abre e de que maneira. A forma que o mapa começa a abrir e que não temos de continuar imediatamente as missões de história, foram a razão para que me continuasse a interessar vaguear por Tsushima. As missões de história sinceramente não me cativaram, mas sim algumas das secundárias que foram bastante interessantes.

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Ao correr o mapa para encontrar tudo o que havia para fazer antes de chegar ao fim, fez que quando o fim estava próximo, sentisse que não faltava muito mais a fazer. Mas o sentido de colecionista leva a melhor, e como não é muito difícil de angariar o que necessário para os troféus lá se foram fazendo… todos. Lá para o fim, a opinião mudoui e acabei a achar que é um jogo muito bom, principalmente para quem gosta de exploração.

De momento ando a explorar o DLC de Nioh 2, “The Tengu’s Disciple” que é uma boa adição ao jogo original e que nos traz novas missões e novos níveis de dificuldade, mas estas impressões chegarão a FUTURE BEHIND entretanto.

Outra análise que tenho em mãos e que chegará em breve é a de Heroes of Hammerwatch: Ultimate Edition, e este rogue-lite tem muito que se lhe diga. Para quem gosta de jogos deste género, num estilo retro e com enorme variedade de maneiras de abordar a aventura, este jogo é para vocês. Análise brevemente, também aqui, no FUTURE BEHIND.

André Santos

Esta semana não joguei muito, não houve F1 nem Animal Crossing… No entanto, depois de adquirir eFootball PES 2020 nas promoções de verão da PlayStation Store acabei por fazer uns jogos com a cabeça já na atualização de setembro que nos vai trazer a nova época desportiva. Para além disto passei por Call of Duty: Warzone para experimentar as mudanças no mapa para esta 5ª temporada do free-to-play publicado pela ActiVision.

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Durante a semana, que pareceu demasiado curta, trabalhei ainda na análise de Post Void, um jogo para PC que acaba por ser dos shooters mais divertidos que alguma vez joguei. Sempre a correr, disparar contra tudo o que mexe e, depois disso, tentar passar cada um dos 11 níveis… algo que não é nada fácil. A dificuldade prende-se pela velocidade alucinante do jogo, mas também pelo facto de o aspeto roguelike estar bem presente e nos remeter para o primeiro nível sempre que perdemos… e acreditem, perder é tão fácil quanto começar a jogar.

Com mais uma semana a chegar resta-me desejar boas férias a quem as tem e, aos outros, desejar mais uma boa semana de trabalho e jogos, pois está claro. Abraço e até para a semana.