Mais uma semana de sugestões, onde, para além de nos focarmos em videojogos vamos também falar em serviços. Serviços que vos permitem jogar, quem sabe, jogos que nunca iriam jogar caso tivessem que os comprar.
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Estes serviços por vezes fazem com que aumentem o vosso backlog outras vezes fazem com que tenham algo novo para jogar todos os dias. Têm neste momento subscrições ativas de algum serviço de videojogos?
André Santos
O Armando hoje junta-se a mim para falar de serviços e se o foco dele vai ser o, cada vez melhor, Xbox Game Pass eu vou sugerir algo diferente: Google Stadia.
Já o tive a oportunidade de vos contar a minha experiência com o Google Stadia, na altura em formato de análise, agora vou explicar o porquê de achar que é uma excelente sugestão, principalmente para jogadores casuais. Existindo duas modalidades, a Base e a Pro, o serviço da Google tem o melhor dos dois mundos: Videojogos para quem quer jogar à séria e videojogos para quem apenas quer ter 20/30 minutos de jogo por semana.
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A versão base oferece alguns videojogos gratuitos, como Destiny 2, e ainda permite aos seus utilizadores comprarem jogos para adicionar à sua biblioteca e jogar. Isto sem ter que comprar qualquer tipo de hardware especifico (ok, talvez um comando) e conseguir jogar o que quer, quando quer, onde quiser. Esqueçam os 4K ou os 120fps, mas têm os jogos disponiveis na vossa biblioteca sem ter que comprar um PC especifico ou uma consola… algo que custará sempre entre 300 e 1500 euros.
A versão Pro permite tudo isto, mas com melhores taxas de atualização, 4K e ainda uma biblioteca de jogos disponivel para quem paga os 9,99€ da susbcrição. Não é um mau negócio para jogadores casuais ou mesmo para aqueles que querem jogar todos os dias sem ter que se preocupar com hardware de centenas de euros.
Bem jogado Google! Que continuem a evoluir e a dar suporte ao serviço!
Armando Sousa
Após a confirmação da aquisição da Bethesda pela Microsoft, foi confirmada também a entrada de 20 videojogos (!) das maiores franquias que já nos ofereceram em todos estes anos. Se já era difícil fechar os olhos à qualidade do Xbox Game Pass, agora com a entrada de estes títulos, é impossível dizer que não há qualidade no serviço.
Estamos a falar de Dishonored, Doom, The Elder Scrolls, Fallout e Wolfenstein entre outros que podemos usufruir e acreditem que nestes jogos temos muito que explorar. Eu joguei quase todos, mas ainda há alguns que nunca toquei, e tenho agora este catalogo à minha disposição.
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E é ainda estamos no inicio, o futuro é bem risonho para que gosta de títulos com o cunho Bethesda.
Ainda falando de Xbox Game Pass, que estas últimas semanas só nos deu sorrisos na cara, destaco Undertale e não se deixem enganar pelo seu estilo retro. Um dos melhores jogos no ano que foi lançado, só agora o estou a jogar por recomendação de vários amigos. O inicio surpreendeu-me logo ao ver que a abordagem não é a de um rpg normal e isso é uma lufada de ar fresco. A maneira que abordamos o combate, com compaixão pelo inimigo e nem temos de matar nenhum para progredir. Um jogo realmente único e uma grande adição ao catálogo retro do Game Pass.
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Enquanto temos épocas mais mortas de novos lançamentos, o Xbox Game Pass é perfeito para descobrir novos jogos ou voltar a títulos perdidos no nosso esquecimento. Seja nas consolas, PC (onde foi recentemente adicionado o EA Play) e até em dispositivos móveis, tenham em conta o catálogo do serviço.
Até para a semana!
Paulo Tavares
Com tempo para jogar como não tinha há meses, nada como agarrar no chapéu vermelho, no verde, naquele em forma de cogumelo e na tiara (?) para me dedicar em força a Super Mario 3D World e à sua expansão Bowser’s Fury. Diversão a rodos, gatinhos fofinhos, níveis mais curtos do que o costume, mas ainda assim desafiantes são as premissas já habituais dum jogo desta franquia. Saltar na altura certa, vasculhar todos os recantos em busca de carimbos e de estrelas e apreciar os incríveis e a música sempre bem disposta continuam a pautar a obra, trazendo alegria e uma garantia de momentos bem passados com mais três amigos.
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O charme está lá e o encanto de sempre também. Bem sabemos que se trata de mais uma portabilidade de um jogo de outra geração, mas é aqui que nos é apresentado o complemento Bowser’s Fury. E acreditem que dá trabalho. O lado fofinho continua lá, mas os níveis que nos são apresentados são bem maiores e desafiantes, podendo gerar alguma frustração. E todos eles terminam com uma luta contra um Bowser tamanho XXXXXXL, que já me fizeram perder algumas horas da minha vida em desesperante frustração… É aqui que largo a Switch, respiro, ouço o chilrear dos pássaros. E depois volto outra vez. É uma adição muito bem conseguida a uma fórmula vencedora. Não há como não vos recomendar Super Mario 3D World + Bowser’s Fury.
