Passámos lá uma primeira vez e estava o esqueleto abandonado, sem reação, apenas com um cartaz ao seu lado a dizer o nome do projeto: Maurício.
Demos mais uma volta pela Maker Faire Lisboa e decidimos passar novamente junto do Maurício e desta vez o esqueleto estava cheio de vida: abanava os braços e os seus olhos-LED também piscavam.
O projeto é dos alunos da Escola Secundária de Barcelinhos. Quando criaram o projeto foi para participar numa competição de robótica. Ficou pronto em três semanas. Em termos de hardware não há grandes segredos: é um esqueleto ligado a servo-motores nas principais articulações.
A parte mais interativa acontece graças ao software. Os alunos definem movimentos que o esqueleto vai replicando de forma automática e o objetivo é criar uma forma de interação com o público: o ideal mesmo seria as pessoas seguirem os movimentos de dança do robô, contou ao FUTURE BEHIND um dos alunos.