Estes dias têm sido dias de Battlefield 2042. A beta arrancou esta semana e já existem algumas impressões a tirar do multijogador da Dice. Para mim a parte melhor do que já vi é sem dúvida o curto tempo de espera para entrar num jogo. Tanto na velocidade dos carregamentos do enorme mapa como entrar no servidor. Lembram-se dos grandes tempos de espera que haviam nos últimos dois jogos Battlefield? Isso acabou em 2042.
Segue o Future Behind: Facebook | Twitter | Instagram
O novo sistema de customização das armas em tempo real em vez de no menu, também é uma lufada de ar fresco. Ao toque de dois botões, podemos trocar o tipo de mina, pega, carregador e escolher o que nos sentimos melhor ao toque e alterando um pouco as características da nossa arma.
Nesta fase beta, é-nos dada uma pequena prova do que é jogar numa “confusão” de 128 jogadores nestas novas consolas. Mantêm-se a organização de pequenas equipas ao sair para o terreno, e a colocação no mapa depende disso, de onde as nossas equipas está, ao estilo dos anteriores.
Gostei imenso de como sentimos Battlefield 2042, bastante dinâmico e não engana, é Battlefield puro e duro, mas ainda bem voltaram à guerra moderna, parece que encaixa melhor nesta franquia e depois de dois jogos de “época”, é bom voltar à altura dos que mais gostei.
Segue o Future Behind: Facebook | Twitter | Instagram
A parte má (mas compreensível) que encontramos em Battlefield 2042 são alguns bugs, vemos o ecrã a piscar, colisões não muito bem feitas e algumas animações com problemas, mas de acredito que será ainda muita coisa polida até o jogo ser lançado. Afinal de contas tudo isto tem que ser aceite e até que se percebe. É para isto mesmo que servem as fases beta: para testar, perceber os erros e corrigir os mesmos antes do lançamento.