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Sugestões da semana – Videojogos #26

Estamos de volta para mais uma semana de sugestões no mundo dos videojogos. Neste espaço, parte da equipa do Future Behind partilha convosco o que andamos a jogar, mas acima de tudo, o que acreditamos que não devem perder.

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Esta semana voltamos a A Plague Tale, damos uns chutos na bola e ainda temos tempo de dar uns toques num hack and slash. Estão prontos? Vamos a isso!

rating recomendado

Armando Sousa

Há umas semanas falei-vos de A Plague Tale: Innocence e que o início me estava a dar boas indicações do que seria este jogo. Após duas semanas quase sem pegar nos comandos, consegui finalmente terminar este jogo da Asobo Studio.

Em jeito de uma curta análise, este jogo que esteve disponível no serviço PlayStation Plus, tem uma história bastante cativante e com personagens que nos fazem preocupar com elas, alimentando o suspense e levando-nos sempre a ir mais além. As suas mecânicas furtivas são interessantes, mas cansam a meio da campanha, mas existe vontade de querer ir alterando pouco a pouco a maneira que interagimos com o meio e com os inimigos, introduzindo sempre novas formas de alquimia como se fossem novos poderes.

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É realmente um jogo diferente com algo de novo nos dias de hoje. No entanto, começa a saturar do meio para o fim e quando o terminei foi um alívio porque já estava cansado da jogabilidade e de alguns problemas que apresentou em certos momentos.

Salva-se a história que é muito interessante e bastante marcante. Contínuo, esta semana também, a sugerir para quem gosta de videojogos stealth ou single player diferentes.

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Francisco Schai

A minha sugestão da semana chega em dose dupla, através da coletânea que junta versões melhoradas de Bayonetta e Vanquish, dois dos melhores videojogos de ação que marcaram a sétima geração de consolas. O primeiro apresenta-nos Bayonetta, a bruxa que irradia um nível absurdo de confiança e irreverência, não fosse esta uma personagem visionada por Hideki Kamiya, que já havia criado um congénere na forma de Dante, em Devil May Cry.

Tematicamente, o jogo proporciona uma inversão de papéis no que toca a heróis e vilões. Aqui, os anjos e forças celestiais assumem-se como os antagonistas, dotados de aparências bizarras. Ao controlarmos Bayonetta, a sensação de poder eletrifica todos sentidos. Seja a invocar demónios soberanos para acabar com os inimigos mais poderosos, seja a desviar-nos de um golpe mesmo por uma unha negra e ativarmos o witch time (abranda o tempo), o sistema de combate é, de forma consistente, magistral. Do melhor que se fez no género.

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A outra parte do pacote vale igualmente a pena. Sendo um shooter na terceira pessoa, a Platinum Games injetou toda a adrenalina que pôde nas mecânicas que permeiam o género. Shinji Mikami, responsável pelo revolucionário Resident Evil 4, não se limitou a repetir a fórmula da sua obra prima. Em Vanquish, dar cabo dos exércitos robóticos em confrontos frenéticos e com uma personagem tão veloz é algo que não tem sido propriamente replicado no género. É um jogo curto, oferecendo meia dúzia de horas, sendo aqui a qualidade mais importante que a quantidade.

Bayonetta e Vanquish são duas pérolas que passaram ao lado de muito boa gente e creio que merecem uma segunda oportunidade. São também a epítome do trabalho de algumas das maiores lendas da indústria.

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André Santos

Mais uma semana de sugestões mais um jogo. Desta vez vou sugerir algo que pode não ser o melhor jogo de todos os tempos, e provavelmente até deixou muita gente desiludida. No entanto, apenas agora peguei em Captain Tsubasa: Rise of New Champions e tenho que o sugerir, mas não a toda a gente nem em todas as plataformas.

Quero sugerir que entrem no mundo de Oliver e Benji através da Nintendo Switch e caso sejam fãs da série que muitos de nós acompanhávamos na TV há uns anos. Tecnicamente o jogo não é perfeito, longe disso, mas a Bandai tentou fazer um bom trabalho ao trazer a “jogabilidade” da televisão até aos videojogos e, mesmo com alguns problemas que vai apresentando, cada passe e cada remate conseguem trazer bonitos momentos cheios de nostalgia.

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Fico-me por aqui, mas digo ainda que devem jogar Captain Tsubasa: Rise of New Champions caso sejam / fossem fãs da série televisiva. Joguem. Nem que seja o modo história. E joguem na Nintendo Switch porque, pelo menos para mim, o jogo acaba por ser uma excelente forma de passar algum tempo a caminho do trabalho ou mesmo no jardim, sempre em modo portátil.