Estamos de volta para mais uma semana de sugestões no mundo dos videojogos. Neste espaço, parte da equipa do Future Behind partilha convosco o que andamos a jogar, mas acima de tudo, o que acreditamos que não devem perder.
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Armando Sousa
Gostam de jogos de tabuleiro? Eu também, mas digitais!
Esta semana foi semana de Mario Party Superstars e que giro que é jogar localmente na nossa Switch. Online também é muito engraçado, mesmo que no serviço online da Nintendo hajam alguns problemas e não é a experiência mais fluida do mundo.
Não é um jogo que sozinho vá jogar repetidamente, mas com o meu sobrinho, que foi a minha cobaia na análise que sairá nos próximos dias, foi muito divertido. Tanto pela rivalidade que podemos brincar, bem como ver os olhos dele a admirar a arte espetacular que o jogo tem, tal como eu gostei.
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Com cinco tabuleiros, cem minijogos e muita coisa para colecionar, é um jogo perfeito para jogar com a nossa cara metade e com os mais pequenos. É a coletânea perfeito dos Mario Party.
E ainda estou a lutar para conseguir apanhar tudo no mapa de Metroid Dread, mas sinto que isso ainda vai demorar uns tempos.
Até para a semana
Paulo Tavares
Rayman é uma personagem adorada cá por casa desde os seus primórdios em consolas mais antigas. A criatura com as mãos enormes é um poço de doçura e uma boa amostra daquilo que a Ubisoft já representou no mundo dos side-scrollers.
Em 2013 com o lançamento de Rayman Legends, fiquei imediatamente viciado na sua fofura tortuosa. Num universo que oscila entre o aspeto de desenhos animados e a infantilidade desmedida, que fique bem ciente que Rayman Legends não é um jogo fácil. Com milhares de Teensies para salvar, pequenas criaturas adoráveis que se escondem por todo o lado, temos ainda níveis com tempos limitados, que se mexem demasiado depressa e que puxam pela tão falada coordenação cérebro/dedos. O caos reina em alguns níveis, principalmente nos bosses, em que a música mais queridinha se torna companheira em centenas de tentativas de progressão num nível, mas nunca chegando ao ponto de a desligar, porque é tão fofa!
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Por falar em fofo, podemos ter ainda várias personagens jogáveis que acabam por resultar em experiências similares, mas uma delas é simplesmente adorável: Globox, um gordo sapo azul com pinta de maluco. Incrível.
Está claramente na hora de uma nova iteração no mundo Rayman. Já.
Francisco Schai
Esta semana fui atingido por uma tempestade de balas, ao revisitar um título que me divertiu imenso há cerca de uma década, na quase pré-histórica Playstation 3. Ao pegar em Bulletstorm: Full Clip Edition, refrescou-se a ideia de que este permanece um dos FPS mais interessantes a nível meramente mecânico. Duas razões levam-me a tal afirmação: energy leash e o pontapé.
A “ trela energética” puxa inimigos ou objetos até nós e deixa-os a levitar por breves momentos. Podemos então decidir entre desferir uma tempestade de balas no seu corpo ou um pontapé contra o cacto mais próximo. A utilização das partes perigosas do cenário também é incentivada.
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Devo confessar a minha criatividade na hora de despachar os inimigos, uma vez que limitar-me a disparar, tal como nos fps tradicionais, deixa-me insatisfeito. Falta-me manipular alguma lei da física, como pegar num barril com o leash, pontapear contra um grupo de malfeitores e acabar a operação com um tiro certeiro no inicio do seu trágico fim.
O grande chamariz de Bulletstorm é mesmo essa busca por novas formas de eliminação alheia. Para além da violência explícita, os palavrões e o calão são uma constante, acabando por atenuar qualquer possível carga emocional que história (banal) pudesse invocar.
Um brinde à exploração de novas ideias dentro do concorrido mundo dos fps.
André Santos
Não há outra coisa que possa sugerir esta semana, tem que ser isto. Não tenho feito outra coisa. O jogo que vos trago para jogar por estes dias é um dos melhores videojogos para os fãs de carros que alguma vez existiu: falo-vos de Forza Horizon 5.
O que foi feito com Forza Horizon 5 é um misturar de todas as qualidades dos anteriores Horizon num jogo só. É de longe o Forza mais completo e um dos videojogos de carros mais completos que alguma vez tive o prazer de jogar. Com o seu toque de arcade, mas com a possibilidade de estar mais ligado à simulação caso queira… há de tudo para todos os gostos. Para além disso é uma delícia de se jogar com amigos.
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Devo confessar que tenho passado mais tempo no modo de fotografia do jogo que propriamente a conduzir pelas ruas mexicanas, embora pedisse algo mais deste modo de fotografia, controlo ainda mais manual talvez, tenho que ceder e dizer que a beleza do jogo em conjunto com o quão user friendly este modo é faz com que seja quase um vício… procurar o melhor local, com a melhor luz e a melhor composição para conseguir obras de arte digitais.
Forza Horizon 5 já está disponível para quem quiser comprar a versão “premium” e estará disponível em Xbox Series X | S, Xbox One, PC e Cloud através do Xbox Game Pass Ultimate no dia 9 de novembro.