Mais uma semana de sugestões no mundo dos videojogos, mais do que mostrar o que andamos a jogar estamos aqui para dar ideias que vos possam levar a experimentar jogos que talvez nunca tenham ouvido falar ou que até conheçam, mas cujo título, história ou até tipo de jogabilidade nunca vos tenha chamado à atenção.
Caso tenham também sugestões deixem as mesmas na caixa de comentários deste artigo, ou, caso prefiram, nas redes sociais do Future Behind!
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Armando Sousa
Esta semana a minha sugestão só pode ir para o exclusivo PlayStation 5, Returnal.
Analisei o jogo aqui para o Future Behind, e podem ler a minha opinião do primeiro grande exclusivo da Sony deste ano e posso dizer que continuo agarrado a este rogue like e não vou parar tão cedo. Mesmo que já conheça as áreas e tipos de inimigos que vou encontrar, o RNG de armas e itens faz com que cada run seja sempre diferente e desafiante. Returnal está a ser um jogo muito especial para mim, que me deixa sempre a querer mais e mais a cada hora que passa.
Continuo a exercitar com o Ring Fit Adventure e realmente resulta muito bem em combinar um jogo aceitável com o exercício físico. As minhas pernas andam-se a queixar, mas parar é morrer. É certo que pus logo num nível de dificuldade elevado, mas “no pain no gain”. Apenas com alguns minutos de jogo e um boss, senti a carga no corpo e com certeza que vou continuar porque já perdi o gosto pelo exercício há uns tempos. Pode ser que ganhe este gosto de novo porque preciso e muito.
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É uma solução para quem gosta de se divertir e tentar exercitar mais. Há mais modos de jogo sem ser a aventura principal, como um jogo de ritmo e também modos de atividades diferentes. É escolher o que queremos fazer e optar pelo exercício. Fiquei surpreso pela carga que o anel pode trazer aos movimentos e saí cansado ao fazer uma série deles seguidos (também não é preciso muito, diga-se de passagem).
Para a semana atualizo o meu estado físico no Ring Fit Adventure.
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Carlos Duarte
Esta é a minha estreia nas Sugestões da equipa do Future Behind. Por isso, em vez de trazer só um título, arrisco com dois: 50% de hipóteses de sucesso, 50% de falhanço.
O primeiro é NieR Replicant Ver.1.22474487139 (sim, tive que ir ao Google confirmar o número, julguem-me à vontade), para análise muito em breve. Não vos quero confidenciar demaisado da minha experiência, mas posso assegurar-vos que retém muito daquilo que é a filosofia de game design de Yoko Taro. Para o bem e para o mal. Está disponível para Xbox One e Series, bem como para a PS4 e 5 e ainda Steam.
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E agora que já vos lancei o isco com o popular, atiro-vos a segunda sugestão: Megaman Battle Network, para o velhinho GBA. Caso não o conheçam, trata-se de uma versão do universo de Megaman – o conhecido robô da Capcom – onde todas as pessoas vivem com um P.E.T., uma espécie de smartphone que aloja um assistente pessoal capaz de navegar na internet.
O da nossa personagem é, justamente, Megaman.exe e, a partir daqui, num RPG de acção com mecânicas de deck building, terão várias oportunidades para enfrentar a WWW, que quer dominar o mundo… a partir da internet.
É uma boa pausa entre gerações mais recentes e as dungeons curtas, mas repletas de ação, permitem-vos retirar muita diversão deste clássico da portátil da Nintendo.
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Paulo Tavares
A minha recomendação para esta semana passa por Judgment, o spin off da aclamada série Yakuza. Tem todos os elementos que um fã desta saga pode ter, com uma trama envolvente, uma grande vertente de investigação e o combate louco de sempre. Em termos de estória, todas as semelhanças com qualquer outro jogo da editora Ryu Ga Gotoku começam e terminam na localização da aventura: na cosmopolita e cheia de vida cidade de Tóquio, onde o crime espreita a cada esquina e o nosso investigador privado Yagami tenta sobreviver depois de uma vida ligada às forças de segurança que acaba com um assassínio que lhe parece ter causado a mudança de rumo na vida.
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É inevitável a comparação, mas são obras bem diferentes. Esta remasterização para a Playstation 5 do jogo lançado em 2018 tem longos diálogos, bastantes cut scenes, imensas personagens cheias de vida e com pormenores intricados de personalidade e diferentes estilos de combate que oscila entre o ridículo e o extremamente violento.
Análise em breve no nosso Future Behind. Agora vou só ali partir uns dentes a um reles ladrão contra o para-choques de um carro.