Sugestões da semana – Videojogos #41

Estamos de volta para mais uma semana de sugestões no mundo dos videojogos. Neste espaço, parte da equipa do Future Behind partilha convosco o que andamos a jogar, mas acima de tudo, o que acreditamos que não devem perder.

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Paulo Tavares

Com mais tempo livre, voltei a começar um dos meus jogos preferidos de sempre: Grandia II. Após o ter jogado primeiramente na velhinha Playstation 2, apesar de ser um original Dreamcast, agarrei agora a versão da portátil Nintendo Switch e estou maravilhado.

Apesar de possuir uma estória forte e cheia de diálogos que ainda hoje me fazem pensar, é um jogo que se aprecia como um bom vinho velho: com tempo para se mostrar no seu melhor, é preciso algum vagar para deixar que ela se desenrole.

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Também o sistema de batalha é um dos mais coerentes e interessantes que conheço, tornando cada um desses encontros único, com diversidade de ataques e personagens que nos deixa em sobressalto constante. Podemos cancelar os ataques dos inimigos e havia movimento das nossas personagens, apesar de limitado. Isto apresentava uma evolução considerável em relação à fórmula standardizada que os RPG’s da altura apresentavam.

A aventura do herói Ryudo e da alada Elena tem ainda um lugar especial no meu coração, bem como Valmar, o boss final num confronto final épico.

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Francisco Schai

Numa altura em que meio mundo aguarda ansiosamente por God of War: Ragnarok, decidi revisitar a segunda iteração da saga grega. God of War II encerrou o ciclo da Playstation 2 com chave de ouro, tirando partido da mais ínfima réstia de poder que a consola detinha. Cumprindo a tradição de arrebatar o jogador por completo logo nos momentos iniciais, a luta com o colosso de Rhodes permanece, a meu ver, como uns dos pontos altos, não apenas da franquia, mas dos jogos de ação no geral. A sua omnipresença ao longo do nível e toda a produção, mesmo tendo em conta as limitações técnicas da época, contribuem para uma excelente introdução.

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God of War II não exige um nível de perícia tão acentuado, pelo menos na dificuldade média. É uma experiência que dificilmente se torna frustrante devido à acessibilidade do seu sistema de combate, podendo ser um aspecto positivo para uns e nem tanto para outros. Com maior variedade de bosses e inimigos e um mergulho mais profundo pela mitologia grega, God of War II trouxe-me, mais uma vez, horas muito bem passadas.

Dei também uma vista de olhos ao making of do jogo, uma prática que infelizmente não é tão habitual nos dias que correm. Sempre me fascinou o vislumbre sobre o processo de construção destas obras que todos nós adoramos e é também uma boa forma de termos um pouco de noção do trabalho extremamente árduo que os produtores levam a cabo, bem como a sua imensurável paixão.

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Armando Sousa

Sai um update para Battlefield!!

Battlefield 2042 foi atualizado a meio da semana e para além de alterações nas playlists no modo Portal, trouxe também o balanceamento prometido em armas e veículos, bem como correção de alguns bugs.

A minha sugestão pode ser um pouco estranha porque já falei dela, mas estes jogos nunca saem a preceito e demoram sempre a ser corrigidos e muito pelo feedback da comunidade.

Está longe de estar perfeito e “acabado”, mas o jogo é divertido pelo menos para mim o está a ser. Ainda tenho de entrar mais no modo Hazard Zone, que estamos numa equipa de 4 membros e precisamos de localizar e resgatar data drives no campo enquanto batalhamos equipas opostas com o mesmo objetivo. Temos só uma vida e temos de concluir esta tarefa antes que uma tempestade varra toda a área.

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Outra sugestão que vos trago são os podcasts relacionados com videojogos que ouço religiosamente. Ou quando há tempo…

Sacred Symbols do Colin Moriarty, Game Scoop e NVC do IGN US, What’s Good Games da Andrea Rene e Brittney Brombacher e alguns dos Kinda Funny, são a minha companhia a nível de videojogos e valorizo bastante a opinião de todos em alguns géneros de videojogos bem como o entendimento da indústria.

Até para a semana

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