A impressão 3D tem percorrido um percurso interessante no que toca às suas aplicações. Tanto tem sido usada como um passatempo, como tem dado maior poder à comunidade dos makers, como tem ajudado a criar próteses para pessoas carenciadas. A impressão 3D tem ajudado a mudar algumas formas de trabalhar nas indústria do design, construção, aeronáutica e até do automobilismo. Agora a impressão 3D parece preparada para dar mais um passo: desenvolvimento de peças inteligentes. Isto é, são peças que têm memória e que conseguem assumir diferentes posições mediante determinadas condições. O MIT está a dar os primeiros passos neste sentido, mas ainda vai demorar até que o grande objetivo seja concretizado: criar medicamentos inteligentes.
Bom domingo.
Grupo de proteção de dados EPIC promete apresentar queixa contra Facebook: Em causa está a polémica mudança nas políticas de utilização do WhatsApp que vai fazer com que o serviço de mensagens partilhe dados com a rede social. A EPIC diz que vai usar a promessa feita pelo WhatsApp em 2014, quando disse que não partilharia dados com o Facebook, para mover o seu caso contra as duas plataformas.
Fonte: Tech Times
Nike redesenhou a aplicação de corrida, mas os utilizadores não gostaram: A popular Nike+ Running foi reconstruída de raiz e até mudou de nome: agora chama-se Nike+ Run Club. O problema é que a marca de desporto retirou algumas funcionalidades nucleares da aplicação antiga – como os desafios – e vários utilizadores não gostaram das alterações. De tal forma que a aplicação tem sido assolada por classificações muito baixas tanto na loja do iOS como na do Android.
Fonte: The Verge
Investigadores do MIT criam impressões 3D com ‘memória’: Usando uma nova técnica de impressão e filamento flexível, os investigadores desenvolveram impressões 3D que assumem formas predeterminadas quando atingem temperaturas específicas. O objetivo passará por criar medicamentos inteligentes. Por exemplo, uma pessoa tomará uma pastilha que só fará efeito quando o corpo estiver com febre. A temperatura fará mudar o formato da pastilha que vai introduzir no corpo o remédio necessário a combater a temperatura alta.
Fonte: Engadget
Facebook vai mostrar vídeos verticais nos smartphones: A rede social tem feito uma grande aposta no vídeo e descobriu que nos dispositivos móveis os utilizadores mostram uma maior predisposição a ver vídeos gravados na vertical. Para responder a esta tendência – popularizada por apps como o Snapchat ou Periscope – o Facebook vai suportar este formato nas aplicações para Android e iOS.
Fonte: Digital Trends
Protótipo do Apple I vendido por 815 mil dólares: É considerado como uma raridade e era esperado que pudesse ser vendido por mais de um milhão de dólares. Chegou a ser negociado acima desta marca, mas o licitador acabou por retirar a oferta. A placa eletrónica do Apple I tinha sido construída à mão pelo próprio Steve Wozniak. É possível que ainda funcione, mas a casa de leilões aconselha o comprador a não ligá-lo para preservar a história do equipamento.
Fonte: Slashgear