Nos dias de hoje, é cada vez mais comum colecionarmos todo o tipo de informação digital que nos é importante. Temos as fotografias e vídeos que vamos colecionando ao longo de anos, filmes antigos que foram digitalizados dos velhos VHS que herdamos dos nossos país ou até avós, pastas e pastas de todo o tipo de documentos, sejam contos que temos andado a escrever às escondidas ou documentos importantes com informações sensíveis do hospital ou das Finanças. Conforme esta coleção vai crescendo, também cresce a necessidade de se arranjar um local para os guardar, um local que seja de confiança, que não deixe de funcionar de um momento para o outro ou que tenha alguma falha de segurança que deixe que essa informação seja comprometida por hackers.
Uma opção comum e fácil é a utilização de serviços cloud de terceiros, sejam Google Drive, OneDrive ou iCloud, que tratam de todos os detalhes técnicos e garantem um enorme nível de facilidade na sua utilização. No entanto, essa comodidade está ligada à confiança que temos na empresa, seja para manter a nossa informação segura ou para não lhe andarem a mexer para os seus fins próprios, e também ao custo que acabamos por ter quando passamos os planos gratuitos fornecidos.
Outra opção mais caseira é a utilização de um disco rígido. A informação fica local, pelo que não existe a necessidade de confiar numa empresa. No entanto, toda a gestão técnica fica do lado do utilizador, seja a manutenção, cópias de segurança ou monitorização da saúde do disco. Adicionalmente, quando o disco ficar cheio, é necessário adicionar um novo disco, tendo de decidir que informação fica guardada em que disco. Além disso, todas as tarefas técnicas de manutenção tem agora de ser executadas em mais discos.
O ideal seria ter uma solução de cloud, que nos permitisse ter todas as suas vantagens, mas sem estar dependente de uma ligação constante à Internet nem da necessidade de pagar um custo recorrente para se utilizar um espaço recorrente. Digamos, o ideal era ter uma cloud controlada por nós. E isso é possível atingir com a utilização de um NAS, Network Attached Storage, que pode ser visto como um disco rígido ligado à nossa rede de casa. No entanto, existem muitos destes sistemas que oferecem muito mais que um simples conjunto de discos ligados à rede.
Dentro da vasta oferta, temos a empresa Synology, que conta já com anos e anos de experiência, para não falar na vasta gama de opções, tanto a nível doméstico como a nível empresarial. Aqui iremos analisar um dos modelos de entrada da sua gama entusiasta, Plus, o Synology DS224+.
Mas afinal, o que é que torna este equipamento tão especial? Faz muito mais do que simplesmente armazenar a nossa informação?
Características
O Synology DS224+ é o equipamento de entrada da gama Plus da Synology. Esta gama é geralmente constituída por equipamento mais potente que as gamas Value ou j.
No interior deste equipamento temos um processador quad-core Intel Celeron J4125, com uma frequência base de 2.0 GHz e capaz de atingir 2.7 GHz quando necessário. Em termos de memória, tem uma memória inicial de 2 GB, podendo ser expandido até 6 GB, graças ao seu slot livre.
O DS224+ é um NAS de duas baias, o que significa que consegue ter ligado até 2 discos rígidos para desempenhar as suas funções. Conta ainda com duas portas de rede com suporte a velocidades de 1GbE cada uma e duas portas USB 3.2 para ligar outros dispositivos como discos ou adaptadores com cartões SD.
Passando ao exterior, o equipamento é extremamente discreto, sem nada demasiado chamativo. É uma simples caixa preta, com um tamanho de 165 mm x 108 mm x 232.2 mm, com alguns ledsa indicar o estado do equipamento e dos discos.
Configuração inicial
A configuração dos equipamentos da Synology não necessita de nenhum software especial a ser instalado. Basta garantir que temos pelo menos um disco rígido instalado para iniciar o processo. O DS224+ tem uma tampa na frente que pode ser facilmente removida e que revela duas gavetas onde os discos podem ser instalados. Puxando as gavetas, temos uma estrutura de plástico que nos permite facilmente efectuar a instalação. Após isso, basta inserir novamente a gaveta até sentirmos o encaixe do disco na respectiva slot. A forma como tudo se alinha garante que é necessário fazer algum esforço para se efectuar mal este passo.
Após essa instalação, a unidade só necessita de dois cabos para o seu funcionamento, o cabo de alimentação e o cabo de rede ligado à nossa rede de casa. Dando alguns segundos para a unidade arrancar, teremos de aceder à interface web da unidade para iniciar a configuração. Para tal, podemos aceder ao seu endereço de IP que o nosso router atribuiu. Alternativamente podemos aceder ao endereço find.synology.com que irá procurar o equipamento na nossa rede e permitir que a configuração seja iniciada.
RAIDs e coriscos!
Durante esta configuração, iremos criar o nosso utilizador de administração, assim como escolher a forma como queremos configurar os discos. Dado existir um limite de dois discos, a forma como os podemos configurar não é muito extensa, tendo disponível as seguintes configurações:
- Synology Hybrid RAID: Esta configuração é específica a equipamentos da Synology, executando um conjunto de gestão de dados e oferecendo uma maior flexibilidade na utilização de discos de tamanhos diferentes, oferecendo todo o tipo de proteções contra falhas e redundância de dados. Neste caso em concreto, poderá ser equiparado a uma RAID 1, mas com maior flexibilidade e optimizado para sistemas Synology. Como exemplo, caso instalemos dois discos de 2 TB, iremos ter disponível um volume de 2 TB.
- Basic: Uma configuração básica, onde cada disco instalado funciona de forma independente do outro, sendo apresentado como volumes diferentes. Ou seja, instalando dois discos de 2 TB, iremos ter acesso a dois volumes de 2 TB cada um. Esta configuração não oferece qualquer tipo de proteção ou redundância de dados.
- JBOD (Just a Bunch Of Disks): Esta configuração, junta todos os discos instalados num único volume, sendo apresentado como um disco onde o tamanho é a soma dos tamanhos. Como exemplo, instalando dois discos de 2 TBcada, iremos ter disponível um volume de 4 TB. No entanto, caso um disco falhe, todos os dados que foram guardados pelo sistema nesse disco são perdidos, no entanto, os dados no outro disco continuam disponíveis.
- RAID 0: Esta configuração guarda parte dos dados ao longo dos diversos discos, garantindo uma velocidade de acesso bastante superior às outras configurações, sendo uma configuração específica para quem quer performance. Neste NAS, o tamanho do volume nesta configuração é de duas vezes o tamanho do disco mais pequeno, ou seja, no caso de termos dois discos de 2 TB, teremos disponível um volume de 4 TB. No entanto, ao contrário da opção anterior, o risco desta configuração é bastante elevado, pois caso um disco falhe, todos os dados são perdidos.
- RAID 1: Ao contrário da configuração anterior, esta configuração existe para aqueles que querem redundância. Os dados sãos guardados simultaneamente nos dois discos instalados. Desta forma, caso um dos discos falhe, os dados estão todos guardados no segundo disco, dando tempo para que o disco em falha seja substituído. No entanto, o tamanho do volume nesta configuração será igual ao disco mais pequeno instalado. Instalando dois discos de 2 TB cada um, teremos disponível um volume de 2 TB.
Tirando casos específicos, a configuração recomendada será a SHR (Synology Hybrid RAID) ou RAID 1, dado que funcionam de forma semelhante no equipamento com duas baias. No entanto, noutros equipamentos da Synology com um maior número de baias, a opção SHR é a recomendada, dado conseguir otimizar o espaço dos discos de diferentes tamanhos de forma dinâmica. No entanto, o nível de proteção a falhas de discos é equivalente.
Apesar de existirem motivos para utilizar outras configurações, é importante perceber que a ausência de redundância num sistema destes cria um risco bastante elevado de perda de dados e acaba por derrotar a finalidade de um sistema NAS. Além disso, a escolha da configuração correcta, permite que no futuro seja bastante mais fácil substituir os discos por discos de maior capacidade, mantendo toda a redundância.
Após alguns minutos a fazer as suas configurações e atualizações, o sistema está pronto a funcionar, permitindo gastar tanto tempo quanto desejado para o configurar da forma que pretendemos.
Isto diz que instalou, o que posso fazer agora?
Até agora, foi dado um conjunto de características do produto sejam elas físicas ou de configurações. No entanto, concretamente o que é que conseguimos fazer com um sistema destes?
A funcionalidade principal de um NAS, conforme o nome indica, é ser uma unidade de armazenamento que pode ser acedido através da rede. Podemos configurar um conjunto de pastas no sistema que, por sua vez, podem ser mapeadas no nosso computador pessoal onde podemos guardar os nossos dados. O facto dos nossos dados estarem centralizados nesta unidade, permite a que os mesmos sejam acedidos de qualquer outro dispositivo na nossa rede. Temos o nosso computador pessoal onde fazemos as nossas edições de vídeo ou fotografia, ligado à unidade. Fazemos as nossas edições e guardamos o resultado nessa mesma pasta. Por sua vez, queremos pegar na nossa edição para colocar na nossa rede social favorita? Basta aceder à pasta de rede através do nosso dispositivo móvel e escolher o ficheiro pretendido. E como estamos a aceder a uma unidade de rede, o espaço que o ficheiro está a ocupar é o do NAS, não havendo necessidade de estar a manter cópias do mesmo ficheiro em dispositivos diferentes.
No entanto, este acesso é efectuado directamente da unidade, só funcionando quando temos uma ligação de rede directa. E porque não ter um sistema que sincronize uma pasta entre dispositivos, à semelhança do que temos com o Google Drive ou Dropbox? Também é possível. Além dos equipamentos, a Synology também oferece um conjunto de aplicações para fazerem essas funções, como por exemplo, o Synology Drive. Esta aplicação funciona de uma forma semelhante ao Google Drive, tendo várias pastas mapeadas que podemos aceder de qualquer dispositivo e até sincronizar uma seleção de pastas de forma a garantir que essas mesmas pastas estão acessíveis mesmo quando não temos acesso à rede.
Existe ainda a possibilidade de levar esta configuração ao nível seguinte, fazendo com que essa sincronização funcione em qualquer lugar, utilizando qualquer ligação à Internet. Os mais experientes podem aventurar-se a abrir certos portos nos seus routers ou até criar ligações VPN. No entanto, para aqueles que querem uma opção menos complicada, reduzindo a possibilidade de efectuar uma má configuração, e por consequência terem acessos indevidos à rede de casa, a Synology permite que configurem uma conta na rede deles, que garante que o dispositivo seja acessível pela Internet, com o mínimo de configuração, tendo atribuído um endereço próprio que pode ser usado para acederem aos vossos dados em qualquer lugar que estejam. Esta opção é uma das mais cativantes para a utilização de um NAS, dado que funciona como a vossa cloud pessoal, onde os vossos dados estão guardados no vosso NAS e não numa grande empresa que terá acesso à vossa informação pessoal.
NOTA: Ter qualquer dispositivo configurado para aceder através da Internet deve ser feito com bastante cuidado de forma a evitar acessos indevidos. Devem sempre garantir que a vossa conta é composta por uma password de alta complexidade e deverão utilizar sempre métodos de autenticação de múltiplos factores (MFA). Adicionalmente, evitem ter as consolas de administração acessíveis através da Internet, só através da rede de casa.
Além da utilização como uma cloud pessoal, existe ainda uma função extremamente importante para um ponto central de armazenamento de dados, a possibilidade de efectuarem cópias de segurança dos vossos dados e fotos. A nível de dados, poderão usar ferramentas específicas para essa finalidade, tal como a Time Machine disponível para MacOS, e configurar para que essas cópias sejam guardadas no vosso NAS automaticamente. Dessa forma, acontecendo algum azar com o equipamento, seja uma avaria profunda ou roubo, a cópia está sempre localizada fora do equipamento.
A nível de fotos, a Synology disponibiliza também o Synology Photos, uma alternativa a aplicações como Google Photos, onde as fotos nos nossos dispositivos inteligentes são copiadas automaticamente para o NAS, onde podem igualmente ser acedidas. Podem ainda criar álbuns e partilhar fotos com outras pessoas, sem qualquer necessidade de essas terem uma conta ou dispositivo Synology.
O DS224+ tem ainda a possibilidade de funcionar como um media server, ou seja, por outras palavras, além de ser possível funcionar como um serviço de streaming, seja de vídeo ou de música, para poderem desfrutar dos vossos conteúdos (preferencialmente legais) na vossa smart TV. Após colocarem os vossos conteúdos em pastas específicas, podem definir essas pastas como conteúdos multimédia, sendo depois unicamente necessário utilizar um software na vossa smart TV ou dispositivo móvel que consiga fazer esses acessos, algo como Kodi ou Infuse. Esta é a forma mais versátil de partilhar os conteúdos. No entanto, existe ainda a possibilidade de utilizarem as aplicações próprias da Synology, como o DS Video ou DS Music para essa finalidade. Adicionalmente, o DS224+ é potente o suficiente para ainda configurarem um servidor dedicado de multimédia como Emby ou Jellyfin.
Ir muito mais além!
Certamente, estas serão as funções principais que a maioria dos utilizadores terão interesse na utilização do DS224+. Contudo, este dispositivo consegue ainda dar um pequeno cheirinho a funções um pouco mais avançadas. Por exemplo, este dispositivo suporta a utilização de máquinas virtuais e containers, apesar de ligeiramente limitado, dado aos seus recursos nativos. Ou seja, de uma forma bastante simplificada, é possível instalar um sistema operativo dentro do NAS, tendo acesso a um computador dentro deste computador. Esta funcionalidade é excelente para quem quer experimentar um novo sistema operativo, sem ter de ocupar um computador com essa formatação. Ou até, porque necessita de uma máquina dedicada para funcionar como um servidor.
Além de máquinas virtuais, é ainda possível utilizar containers no DS224+, sendo possível ter diversas aplicações isoladas e a serem servidas dentro de uma só máquina. No entanto, estas temáticas acabam por ser um pouco mais avançadas e acabam por sair fora do âmbito desta análise.
No entanto, é importante referir que apesar de ser possível criar máquinas virtuais e containers no DS224+, este equipamento não será o mais indicado caso a vossa finalidade seja essa. Além da memória nativa ser bastante reduzida para correr com fluidez estes serviços, o processador que acompanha este equipamento, apesar de bastante capaz, não tem as melhores propriedades para executar tarefas de virtualização de forma eficiente. Não obstante, é capaz de correr um par de máquinas leves sem dificuldade, sendo um excelente ponto de entrada para este mundo.
Existem ainda funções avançadas que o DS224+ é capaz de executar sem qualquer problema. Este equipamento poderá ser utilizador como um servidor web, para conseguirmos ter a nossa página pessoal online, sem depender de nenhum serviço de hospedagem.
Para aqueles que não gostam de expor a rede de casa à Internet, o DS224+ pode ser configurado como um servidor de VPN, fazendo com que a ligação dos nossos dispositivos pessoais passem de forma segura pela rede de nossa casa, permitindo o acesso aos dispositivos como se estivéssemos em casa.
O Synology DS224+ consegue executar um conjunto bastante mais vasto de funções, tornando-se complicado referir todas elas neste artigo. Essas funções passam por sistemas que fazem cópias de segurança dos nossos serviços de cloud para o próprio NAS ou até mesmo efectuar cópias de segurança do NAS para serviços de cloud ou outros discos externos. Podemos ter o nosso próprio Office à semelhança do Google Workspaces ou Office 365 e ainda podemos ter o nosso próprio repositório de código para todos os nossos projectos.
E porque não fazer o meu NAS?
O DS224+ pode ser um equipamento de de entrada nesta gama. Para os utilizadores mais necessitados ou que queiram ainda mais resiliência da sua informação, duas baias podem não ser as suficientes, no entanto, este equipamento não deixa de fazer o seu trabalho de forma exemplar.
Como NAS, tal como qualquer equipamento da Synology o equipamento é incrivelmente estável e funciona perfeitamente sem falhas. Começando a esticar as suas funcionalidades, é fácil de atingir alguns limites, principalmente se começarmos a utilizar máquinas virtuais, algo que necessita de bastante memória. Mesmo expandindo a memória, existem algumas funcionalidades do processador que fazem com que a utilização de containers fique um pouco aquém. Contudo, isso só é notório para situações de utilização limite, além de que os equipamentos apropriados para essa finalidade entram numa gama de preço substancialmente mais elevado que o custo do DS224+.
Com base nisto, pode ser levantada a questão de, porque não construir o meu próprio NAS? Teria uma maior flexibilidade nas características do equipamento e possivelmente poderia arranjar-se algo que no final ficaria ligeiramente mais barato. No entanto, apesar de em papel isto parecer fazer sentido, existem pequenos detalhes que temos de ter em consideração.
Para se fazer um equipamento funcional, é só juntar as peças. No entanto, para garantir que as peças tem uma boa compatibilidade e bons consumos ja necessita de um conjunto adicional de trabalho que muitas vezes não é tão simples. E para um equipamento feito para estar ligado 24h/dia, o consumo e compatibilidade dos equipamentos acaba por ser algo bastante importante.
Passando à parte do software, a quantidade de trabalho necessário para se ter um NAS devidamente funcional, com as configurações e redundâncias necessárias, é bastante elevado. Além de que uma má configuração poderá colocar todo o sistema em risco em termos de resiliência de dados, o que não é algo desejado para um sistema feito para manter os nossos dados em segurança.
Adicionalmente, dado que a Synology é uma empresa já com uma reputação de mercado, existe sempre uma segurança adicional, dado que durante todos estes anos a empresa tem demonstrado a sua capacidade em manter vários dos seus sistemas, alguns deles bem antigos, atualizados e com as últimas atualizações de segurança. Apesar de não ser fácil quantificar, este elemento também tem um valor e deve ser considerado, dado a criticidade deste tipo de sistemas.
Finalmente, juntando todos estes elementos, temos ainda o factor de comodidade, existindo a garantia de que o equipamento foi pensado e testado para as funções que está a desempenhar. E quando emparelhado com discos de marcas de confiança, é fácil que equipamentos desta marca durem mais de 10 anos sem qualquer tipo de problemas.
Considerações Finais
O Synology DS224+ é uma pequena caixa de duas baias que funciona como o ponto de entrada para o mundo dos NAS domésticos. Pode não ser o mais potente, nem com a capacidade de montar uma pequena empresa dentro de casa. No entanto, é um equipamento de uma empresa que já demonstrou nos últimos anos a sua experiência em criar equipamentos de confiança e estáveis.
Seja a finalidade do utilizador simplesmente guardar os seus dados mais preciosos, ter o seu serviço de streaming pessoal, criar a sua cloud pessoal ou elaborar um sistema inovador com máquinas virtuais, o DS224+ é a melhor forma de começar. As duas baias são as suficientes para se ter um sistema com redundância de dados, sendo que quando um disco começar a apresentar problemas, existe a possibilidade de o substituir e nenhum dos dados será perdido.
Independentemente do nível técnico do utilizador, a Synology tenta garantir que a experiência de utilização seja ideal para todos, sendo nos dias de hoje praticamente obrigatório a existência de um NAS na casa de cada um.