Mortal Kombat 1 foi revelado pela NetherRealm em maio deste ano e rapidamente, ao bom estilo do estúdio, se começou a saber muitas das novidades e alterações a um dos jogos mais reconhecidos na nossa praça.
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A maior surpresa, sem dúvida, é este ser o segundo reboot da série a nível de história e segue a nova linha temporal em que Liu Kang é um deus após os acontecimentos de Mortal Kombat 11.
Mortal Kombat 1 é lançado hoje, mas tivemos acesso à sua versão premium, sendo um dos benefícios poder jogá-lo desde dia 14 de setembro. Estamos a trabalhar na análise, mas queríamos deixar aqui um cheirinho do que podem esperar da última iteração desta grande série.
Os olhos também comem, e a primeira coisa que notamos é o quão impressiona a nível estético, estamos a jogar numa PS5 e quando Mortal Kombat 11 já era bom, este é um claro passo acima do anterior tanto nos modelos dos lutadores como nas arenas de luta. tudo muito detalhado e com muitos pormenores sangrentos que nos vão deliciar.
O sangue realisticamente aglomerado no chão e os lutadores com as suas feridas abertas, dá um certo “realismo” ao combate brutal. As arenas têm variantes dia/noite, o que subtilmente muda a atmosfera do encontro. Uma das diferenças dos anteriores jogos são mesmo nos cenários, já não vamos poder interagir com eles. Já não nos podemos catapultar de objetos, ou agarrar e atirá-los aos adversários.
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No que concerne a jogabilidade, não se desvia muito da fórmula da série, mas claro, acrescenta golpes, combinações e parece-nos, maior ênfase em combate aéreo, pelo que vemos com alguns personagens. O que ainda não sabemos que é uma adição que nos agrada é a mecânica kameo. Este novo sistema permite que escolhamos também um lutador de suporte em que os podemos chamar ao combate e por em prática diversos golpes, o que depende de uma barra de métrica na nossa interface de utilizador. Este sistema traz imprevisibilidade ao combate, mas até que ponto traz contexto ao mesmo, ainda não percebemos.
Estamos neste momento a debruçarmo-nos no modo história, já que há mais modos para além do online, que está bastante bom e para além de contar um reinício da série, contextualiza as alterações ao lore anterior. Com voice acting bastante bom e cinemáticas impressionantes, estamos otimistas que um dos porta-estandarte dos fighting games está de volta e de boa saúde.