Tal como Mario vs. Donkey Kong, esta análise será rápida e concisa.
Este é um remake do jogo com o mesmo nome que saiu para o Game Boy Advance.
Premissa igual a muitas outras: Donkey, o nosso macaco favorito (e o némesis original do canalizador) rouba um monte de brinquedos da companhia de Mario e tem que os recuperar.
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Há que os readquirir em vários mundos temáticos, todos com seis níveis. De seguida temos ainda um desafio em cada mundo que lembra Lemmings, conduzindo os brinquedos recuperados até uma arca. Finalmente, encontramos Donkey Kong em mais um nível num típico confronto de boss, tendo que lhe acertar com objetos, sem deixar que eles nos acertem nem aos mini-Marios.
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Finalizei o jogo em pouco mais de cinco horas e meia. Completei-o, levando mais uma hora. Tudo é muito intuitivo, começando de forma exageradamente fácil, elevando apenas ligeiramente a dificuldade ao longo de todos os mundos. Os jogos originais tinham mais desafio, ou então tudo parecia ser mais difícil na altura.
Os níveis mais “desafiantes” são claramente os que temos de guiar os brinquedos recuperados do cativeiro por diferentes obstáculos, tendo ainda de recuperar as letras que compõem a palavra TOY pela caminho.
Está bonito, sim, mas depois da experiência estranhamente deliciosa que foi Super Mario Bros Wonder, é difícil voltar à normalidade sumptuosa da estética padrão Mario.
Os controlos e ações são simples de realizar, embora por vezes falhem na sua resposta. Saltos falhados, estar perto de um obstáculo e perder uma vida, porque aqui a mecânica é de “morte” imediata. Mas há imensas vidas espalhadas pelos níveis, e ainda um nível especial em que perseguimos uma chave e podemos ganhar até cinco vidas em cada um deles.
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Para um jogo de plataformas/puzzles é agradável de jogar, ainda por cima com um modo cooperativo que consegui experimentar com a minha filha Alice de três anos.
Pena ser curto. É bem feito e parece ser perfeito para estimular os mais novos a pensar.
Para finalizar, aqui ficam as palavras da Alice sobre Mario vs. Donkey Kong:
Paulo – “Alice, o que pensas do jogo, gostas?”
Alice – “Shim. É o Mario!”
Paulo – “E no que diz respeito às mecânicas, são para ti?”
Alice – “ Hum? Olha, caiu! Caiu!”
Paulo – “Pois… Vês-te a jogar durante muito tempo este jogo?”
Alice – “Shim. Pai, vamos, tenho fome.”
A Alice gostou e conseguiu jogar Mario vs. Donkey Kong. Eu também joguei.
N.R.: A análise a Mario vs. Donkey Kong foi realizada numa Nintendo Switch com uma cópia do jogo cedida pela Nintendo Portugal.