É o erro de muitas séries de televisão: simplesmente parecem não saber quando terminar. Por isso é que este é o nosso quinto e último episódio de ‘caça às startups’ que passaram pela primeira edição do Web Summit em Lisboa.
Mesmo que veja os outros quatros episódios – nº1, nº2, nº3, nº4 -, vai continuar a conhecer apenas uma ínfima parte dos projetos promissores e com potencial que durante três dias encheram o Parque das Nações.
O Web Summit terminou, mas vai regressar a Lisboa pelo menos por mais dois anos. O CEO da empresa, Paddy Cosgrave, revelou hoje que tem intenções de fazer crescer o evento até às 80 mil pessoas.
Do nosso lado só podemos dizer que no próximo ano voltaremos para uma segunda temporada de ‘À caça de startups’. E se o Web Summit aumentar como é pretendido, talvez tenhamos de acrescentar mais um ou outro episódio.
Loudsurf: Uma empreendedora turca que está baseada no Reino Unido teve uma ideia diferente para ligar pessoas desconhecidas. A base para estas novas amizades é a música: cada pessoa indica as suas três músicas preferidas dentro de cada estilo que acompanha e o serviço fica encarregue de encontrar outras pessoas de todo o mundo que gostam das mesmas ‘batidas’. A aplicação será lançada de forma oficial daqui a duas semanas.
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— Future Behind (@futurebehind) 10 de novembro de 2016
It’s Alive: Os bots foram uma das grandes tendências do Web Summit 2016 e esta startup francesa tinha um dos projetos mais práticos neste segmento. A It’s Alive tem uma ferramenta gratuita que permite a criação de um bot de Facebook em cinco minutos. Uma plataforma promissora e que pode ajudar a democratizar esta tecnologia.
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Meetwo: O Tinder é a aplicação mais conhecida da atualidade para relacionamentos e há muitas outras neste segmento. Mas a Meetwo acredita ser diferente por ligar os utilizadores por ‘química’. Na prática as pessoas terão de saber responder de forma correta a questão que foram feitas aos utilizadores que gostavam de conhecer. Se não houver ‘química’, então a janela de comunicação nunca estará aberta.
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GlassUp: Não são só as grandes tecnológicas que estão a tentar criar wearables de realidade aumentada. Em Itália a GlassUp está a criar uns óculos de estrutura quase normal – são bastante grossos – que incorporam um projetor para a lente. Este projetor consegue colocar informações contextuais diante dos olhos dos utilizadores. Os primeiros óculos serão lançados durante a primavera de 2017.
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