Vocês Jogam Nós Também
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Vocês jogam, nós também #1

Esta semana marca o arranque de mais uma rubrica no FUTURE BEHIND, uma rubrica que pretende aproximar quem todos os dias escreve de quem todos os dias nos lê. Um espaço que nos dá liberdade para falar do que jogamos durante a semana, ou mesmo daquilo que gostaríamos de ter estado a jogar.

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Vocês jogam, nós também é, no fundo, um espaço de jogadores para jogadores… Dito isto, pedimos que entrem nesta conversa. Utilizem o espaço de comentários para nos contar o que andaram a jogar nos últimos dias ou o que não podem esperar para começar a jogar.

Este é o primeiro de muitos Vocês jogam, nós também. Por isso, voltem todas as semanas, ao domingo, que prometemos estar aqui para vos contar como foi a nossa semana.

A semana do Tiago Marafona

Na semana de estreia de Death Stranding, sendo um dos jogos mais aguardados dos últimos anos, o que me tem agarrado é o magnífico Dragon Quest V para a Nintendo DS.

Depois de ter embarcado no excelente – Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age – Definitive Edition, e de ter estado completamente vidrado naquela aventura, o meu relógio de jogador despertou literalmente para viajar para uma jornada épica de uma das sagas de JRPGs mais adoradas da história. O balanço? Estou com mais de 20 horas de jogo e completamente rendido à obra de Akira Toriyama, Koichi Sugiyama e Yuji Horii.

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Dragon Quest V é um rpg clássico com batalhas renhidas, com cavernas longas e com um vasto mapa-múndi, e claro, acompanhado com uma história com reviravoltas. Um mimo.

Para além disso, tenho despendido durante os períodos vagos atenção e espaço à Mega Drive Mini, intercalando entre os clássicos Sonic 2 e Street Fighter II: Champion Edition. E que banho de nostalgia está a ser.

A semana do Jorge Charneca

Quando se trata de associar exercícios a jogos, o primeiro jogo que me veio à cabeça foi o Wii Fit, que na época era jogo mais valioso em termos de exercício real, mas notava-se algo em falta em termos de envolvimento com os jogadores. Ao adquirir o Ring Fit Adventure, o mais recente jogo de exercício real da Nintendo, tive algum receio, pois não tinha a certeza de quanto é que o jogo iria de facto ajudar o meu bem-estar físico. Levei uma tareia desde o primeiro dia, e desde então que tenho estado a jogar.

Ring Fit Adventure não é apenas sobre exercícios, também desafia os jogadores a fazer uma longa jornada para impedir um vilão do mal e salvar o mundo. O jogo mistura exercícios com um rpg em que usamos o nosso corpo, através dos dispositivos que vêm com o jogo: o Ring-Con e o Leg Strap.

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A maneira mais fácil de resumir o Ring Fit Adventure é que é facilmente o melhor título de fitness da Nintendo até hoje. É exercício genuíno que leva os jogadores a desafiarem-se a si próprios e a suar o tempo todo. O modo Aventura é uma das maneiras mais criativas de empurrar os jogadores com entusiasmo para continuar, e todos os outros modos existentes são uma ótima maneira de fazer um pouco de cada vez, concentrando-se em certos músculos. Ring Fit Adventure é uma maneira fantástica de fazer exercício em ambientes fechados sem ter que ir ao ginásio.

Há muita variedade aqui para permitir que os jogadores façam exercício de acordo com os seus gostos, mesmo sem tocar no modo de aventura. Fica o aviso: caso adquiram o jogo, no primeiro dia vão suar e muito, por isso uma garrafinha de água gelada e uma toalha são bons acessórios a ter por perto.

https://www.youtube.com/watch?v=SMbpaUhuuh4

A semana do Abel Maio

Normalmente uma semana de férias deveria ser sinónimo de tempo livre. No entanto, tal não está a ser o meu caso, tendo o tempo relativamente ocupado mas fora da rotina de uma semana normal de trabalho. Contudo, continuo a conseguir arranjar uma hora de tempo a tempo que divido entre dois pequenos jogos, Sea Salt e Tetris 99.

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Sea Salt é um indie muito interessante que nos coloca na pele de um apóstolo do temível deus antigo, Dagon, que controla um grupo de criaturas demoníacas que espalham destruição e caos pela terra. Em breve poderão ler a nossa análise no FUTURE BEHIND.

Tetris 99 é um dos meus vícios favoritos para pequenos momentos de tempos mortos. Aproveito também para treinar para o Grand Prix #9 que irá decorrer até ao próximo dia 12 e que terá a temática de Pokémon Sword and Shield. Um mimo para quem também aguarda ansiosamente pelo lançamento deste próximo título Pokémon.

A semana do Paulo Tavares

João Perry é Yen Sid, mestre sabedor de toda a verdade suprema. Pepê Rapazote é Donald Duck, irascível e mágico de referência. Goofy é Diogo Valsassina, trapalhão bom gigante, com um surpreendente poder de

argumentação e bom senso. Sora é Lourenço Ortigão, sempre pronto a ajudar, na luta da verdade e da defesa
dos seus amigos, estejam eles onde estiverem.
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Bem-vindos a Kingdom Hearts III, onde os mundos coloridos e familiares da Disney e da Pixar entram por nossa casa, um ponto de save de cada vez, assemelhando-se a uma complexa novela familiar de fim de dia, com tramas complexas, com um número astronómico de personagens e um plot incompreensível e de coçar a cabeça, mas que se pode definir numa bela ode à amizade, numa luta desenfreada contra a escuridão que assola os diferentes mundos que nos dão a conhecer.
Confesso que não joguei os episódios anteriores, mas acabei por não resistir aos visuais incríveis e, como fã acérrimo de animações, o apelo era demasiado forte para começar esta saga justamente pelo seu fim.
Estou a gostar bastante desta novela. Só não vi ainda a Rita Pereira. Em compensação, já trauteei o “Let It Go” do filme favorito da pequenada, “Frozen”. Mixed feelings!

A semana do Carlos Silva

Num mês com muitos jogos a chegar às mais variadas plataformas tenho estado a jogar o tão aguardado Football Manager 2020, o título tão aguardado pelos fãs da série tem data de lançamento para dia 14 de novembro.
Football Manager 2020, como devem saber, trata-se de um jogo de simulação em que podemos controlar uma equipa de futebol para nos tornarmos no maior treinador de todos os tempos, e claro podem sempre começar com uma equipa de um dos escalões inferiores.
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O novo título traz algumas novidades bem interessantes, mas isso fica para a próxima semana, quando a análise estiver disponível em FUTURE BEHIND.

Mas como nem tudo é futebol, tenho ocupado algum do meu tempo livre com F1 2019… ao fim de contas tenho que treinar para a Liga Bancada F1 onde sou piloto da Williams. Para ver se ali faço melhor figura que a Williams nesta edição do Campeonato do mundo de Fórmula 1.

A semana do André Santos

Numa semana em que estive mais afastado das análises, em parte para descansar depois da exigente análise a Death Stranding, consegui (finalmente) voltar a alguns dos jogos que têm ficado de lado na minha coleção.
Não fosse a vontade de fazer uma partida de FIFA 20 ou de acelerar ao volante de um Red Bull Racing em F1 2019 (sim sim, os motivos são os mesmos que os do Carlos Silva), a semana teria sido completamente ocupada por exclusivos Nintendo.
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É com vergonha que digo que ainda não terminei a mais recente aventura de Link, por isso grande parte do meu tempo esta semana foi ocupado por Legend of Zelda: Breath of The Wild onde levei o tão conhecido herói pelo mundo aberto de  Hyrule enquanto vou recuperando memórias e tento acabar com o mal que é Ganon. Mas como há sempre tempo para mais qualquer coisa, voltei a treinar os movimentos rápidos de dedos em Super Smash Bros.: Ultimate… Quem sabe não ganho o EVO de 2020.

A semana do Armando Sousa

Numa altura do ano em que os lançamentos são mais que muitos e em que a escolha,  sobre o que nos vai tomar tempo, é sempre complicada voltei-me para um clássico da Nintendo. Depois de um Call of Duty jogado extensivamente por motivos de análise aqui no FUTURE BEHIND,  fiquei incumbido de fazer também a análise de Luigi’s Mansion 3. Joguei os anteriores e era fã da franquia, mas a Nintendo fez um belíssimo trabalho neste titulo.
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Consegue manter o tipo de jogo, mas insere pequenas alterações que nos mantém agarrados à aventura, algo que está muito bem construído neste terceiro capitulo da série. 

Como devem perceber não consigo parar de jogar, mas tenho que o fazer… há uma análise para acabar. Depois de a lerem, vão conseguir decidir se este é, ou não, um jogo para vocês.